A principal razão desse fato está na receita de Alienação de Bens, em R$ 4 bilhões, resultante da privatização da Corsan. No entanto, se trata de uma receita eventual, não recorrente, e que, por isso, não serve para financiar despesas de caráter continuado ( o grifo é do editor deste blog).
Mas não foi só isso. As receitas correntes estão com um índice de realização de 73%, enquanto a proporcionalmente seria 66,7%, já que estamos em 2/3 do ano ou 66,7%.
As despesas estão com uma realização média de 62,5%, portanto menor que a proporção citada, exceto os investimentos, com 2,075,8 milhões ou 118,4%, que são realizados com receita finita, decorrente de privatização.
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Um comentário:
Exatamente. O abismo é em janeiro. Pode ir fazendo o L.
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