Crônica de Vitor Bertini - Chapéu corneta

Eu que decidi o lugar em que ficaria o banco de jardim que minha esposa comprou.

No dia da entrega, quando ela me chamou para um café, a surpresa havia sido colocada nos fundos de nossa casa, em uma área de flores  e árvores, perto da cozinha. Como sempre, atendi o chamado. Maria estava sentada no banco, sorrindo e segurando duas canecas. Sorri de volta, fui até lá, sentei, agradeci o café, beijei sua testa e calei. Dalí, eu quase não via o céu, nem a rua.

Mudei o lugar do presente no dia em que encontrei, pela manhã, bem cedo, uma pena caída em nosso gramado. Olhei para os céus, marquei o local com um pequeno galho seco, guardei a pena e carreguei o banco.

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