Deprimente. Patético e deprimente. Em finais de outubro de 2019, os Estados Unidos eliminaram Abu Bakr al-Baghdadi. Se o leitor consultar a Wikipédia, verá que al-Baghdadi era o líder do Daesh, a organização terrorista que encantou o mundo com suas decapitações e barbaridades.
Infelizmente, uma parte da mídia relegou esse pormenor para segundo plano.
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Passaram dois meses. Aconteceu o mesmo com Qassim Suleimani, o ex-comandante da Força Quds que espalhava o terror pelo Oriente Médio na tentativa de exportar a teocracia iraniana.
Isso é elogio? Aplaudir Suleimani por ser como um general nazista? É sério?
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Suspeito que, pelo contrário, só com a remoção da influência maligna do “Rommel da Pérsia” será possível dialogar com os aiatolas.
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5 comentários:
e a imprenÇinha brasileira ainda fala com certo pesar...
noto bem que quando noticiam algo sobre a operação americana que eliminou esse malfeitor, eles gostam de citar e dar bastante ênfase à expressão "que foi assassinado pelas forças americanas"...
assassinados foram os quase 180 inocentes do avião ucraniano, cujo general responsável parece não saber diferenciar um avião comercial de um míssil...
Excelente e lúcido texto!
A intelectualidade de esquerda adora um ditador ,claro que seja do time deles. O Irã executa homosexuais e a esquerdalha brasileira vocifera contra Trump Bolsonaro. A Teocracia do Irã despreza e humilha as mulheres chegando até a executa-las a pedradas por suposto adultério,a esquerdalha feminazi em coro ele não para Bolsonaro,olha que tinha muita professora cpergs nesta. A logica é esta pode matar torturar humilhar mas tem de estar do nosso lado,Patético mas é a realidade.
Aki nestepaiz a petralhada saiu de pronto a atacar o Trump e defender o general terrorista.
Como sempre, o ciro gomes, num vídeo se apresentou como um grande intelectual e estrategista. Atacando todo o mundo pela morte dessa figura satânica.
O anónimo das 15 45 REFERE SE AO CIRO CACHACEIRO QUE BRIGA EM BAR? HÁ, HÁ, HÁ.
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