O jornalista Geraldo Samor, publisher do Brazil Journal, conta hoje que a família Géo — controladora do Banco Neon, que sofreu
liquidação extrajudicial semana passada — fez fortuna, se meteu em rolos
judiciais, e já tinha seu patrimônio protestado por credores mesmo antes dos
eventos de sexta-feira.
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Apesar de terem reposicionado seu Banco Pottencial como
um banco digital — renomeado 'Neon' depois de um acordo operacional com a
empresa Controly, do empreendedor Pedro Conrade — os Géo sempre ganharam
dinheiro na velha economia. Parte dessa história foi parar na Justiça.
Há cerca de 20 anos, os irmãos André e Alexandre de Lima
Géo — e seu primo, Flavio Abdalla Géo — eram donos de uma concessionária Fiat
em Belo Horizonte: a Máxima. O patriarca da família, João de Lima Géo, era o
avalista da operação. (Outros dois filhos de Géo — Argeu e João de Lima Géo
Filho — são os controladores do Neon.)
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3 comentários:
Só queria entender o que se passa na cabeça de alguém pra confiar suas economias num banco que ninguém nunca ouviu falar e nem sabe o endereço, se é que tem endereço!!!
Até hoje não confio no e-commerce, quanto mais em banco virtual.
Não que meus procedimentos "das antigas" estão garantidos, mas vou no caixa eletrônico do meu banco, na lotérica, nos comércios físicos para ter alguma segurança.
Essa famiglia géo tem o modo operacional da famiglia lulla da silva. Muita fraude, muito golpe, muita lábia, muita mentira,...
Porque leva tantos anos pra resolver um caso de falência?
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