Tomei conhecimento, através dos noticiários, de um “protesto” feito pela ala feminina da tropa de choque do Lula da Silva (com o apoio de alguns de seus colegas, como o patético Paulo Paim e o sempre histérico Lindenberg Farias), ontem no Senado da República.
Ao mesmo tempo em que fiquei estarrecido (pelo evidente e total desrespeito a um dos principais poderes da nação), lembrei-me de duas passagens muito marcantes na minha vida: a) Na primeira vez em que – num país de 1º mundo – assisti a um inusitado protesto, feito por grevistas ordeiros que reclamavam seus direitos. Estava eu em Nova York, nos anos 70, (sim, do mesmo modo como os “comunistas brasileiros” adoram passear no oásis do capitalismo mundial, eu também curto viajar para lá, porém sem a hipocrisia ou a contradição dos seus candentes discursos populistas) e enxerguei um grupo protestando numa calçada. Eles estavam em completo silêncio, empunhando os cartazes com as suas críticas e, especialmente, sem atrapalhar ou obstruir a liberdade de ninguém. b) Foi quando a minha avó me ensinou (sim, todas as avós são sábias por experiência e nos dão belas lições) que todo o respeito exige uma reciprocidade. Ou seja, para serem respeitadas, as pessoas devem, antes, respeitar.
Narrei estes dois fatos para exemplificar: a) a importância do respeito e, b) como as pessoas bem educadas protestam contra algo.
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6 comentários:
Essas criaturas não representam as mulheres que, na imensa maioria, são honestas e boas mães, ao contrário da petralha do grel* duro e bunda mole Maria do Rosário,,que ontem estava no Senado, longe do seu local de trabalho, pra fazer número!
é braço qdo um chinelao acha q é rico ou fé outra classe social...ehehe
Essas barraqueiras vulgares não sofrerão uma punição (ou cassação) por quebra de decôro parlamentar?
A cena em que elas comem no escuro é estarrecedora.
Elas não tiveram avós sábias e bondosas para ensinar-lhes o que é RESPEITO!
Profª Sonia
Se protestar a favor dos trabalhadores e trabalhadores é "ralé" na opinião do articulista. Então o articulista é um baita puxa saco e baba ovo da elite empresarial, em suma, vagabundo de alta plumagem.
Por muito menos o mito foi denunciado. Bolsonaro neles.
Sem emplacar CPI, tucanos invadem Mesa em plenário:
FÁBIO GÓIS | 14/05/2009 - Congresso Em Foco
O plenário do Senado foi palco de algo inédito na história da instituição. Inconformados com a decisão da Mesa Diretora de não ler o pedido de instalação da CPI da Petrobras, senadores do PSDB subiram à Mesa e, em uma quebra de protocolo, assumiram a presidência para tentar dar continuidade à sessão não deliberativa do início da noite desta quinta-feira (14). Segundos antes, a 2ª vice-presidente da Mesa, Serys Slhessarenko (PT-MT), assumira o posto para, com uma frase, instalar a confusão: “Não havendo mais oradores inscritos, declaro encerrada esta sessão”.
Ou seja, não haveria a possibilidade de o substituto hierárquico na Mesa – o 1º vice-presidente da Casa, Marconi Perillo (PSDB-GO) – chegar a tempo para prorrogar a sessão e, assim, ler o requerimento (os tucanos haviam informado que Perillo, que já estava em Goiânia, tomaria um avião de volta só para ler em plenário o pedido de abertura da CPI).
Foi o que bastou para que o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), sem alternativas, subisse à Mesa, ocupasse a cadeira da presidência e, aos gritos e batendo na mesa, anunciasse: “Quero ver quem vai me tirar daqui!”, disse Virgílio, emendando uma exortação ao colega. “Com a palavra, o senador Tasso Jereissati [PSDB-CE].” Tasso tomou o microfone do plenário, protestou por alguns segundos e, por causa do primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), não mais se fez ouvir em plenário – por determinação de Heráclito, os microfones foram todos desligados.
“O senhor não é mais senador do que ninguém aqui!”, vociferou Tasso, dirigindo-se ao colega piauiense. “Sou o primeiro-secretário”, respondeu Heráclito.
PS: Memória curta o seletiva do articulista Tucano? Ou só tucano pode?
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