De cada dez empresas, seis não sobrevivem após cinco anos
de atividade, segundo a pesquisa Demografia das Empresas 2014, divulgada nesta
quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os
dados são referentes a 2014, mas só foram divulgados agora, e são retirados do
Cempre (Cadastro Central de Empresas).
Das 694,5 mil empresas abertas em 2009, apenas 275 mil
(39,6%) ainda estavam em funcionamento em 2014. Após o primeiro ano de
funcionamento, mais de 157 mil (22,7%) fecharam as portas.
5 comentários:
EXISTE UM MINISTÉRIO APENAS PARA A MICROEMPRESA
Guilherme Afif Domingos (Vice governador de São Paulo), que trabalhou como ministro da Microempresa, na ocasião em que tomou posse no segundo mandato de Dilma:
G1 GLOBO
http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/12/afif-assume-pasta-da-microempresa-com-missao-de-reduzir-burocracia.html
"Mantido no cargo pela presidente Dilma Rousseff para o segundo mandato, o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, assumiu a pasta em maio de 2013 com a missão de reduzir a burocracia para o empreendedorismo no país."
Minha empresa tem 20 anos, nunca peguei dinheiro do BNDES nem de bancos.
E estou pensando em fechar e virar funcionário público.
O restante fecha logo depois.
No Brasil ter sucesso em qualquer área tem que ser um herói. Tem que superar problemas pessoais, problemas familiares, superar o ESTADO corrupto do país, superar concorrência interna e externa desleal. São tantos fatores remando contra o cidadão comum que muitos desistem bem antes de tentar e vão fazer outra coisa. Conheci VÁRIOS casos de pessoas que desistem bem antes de tentar por que só vê fatores remando contra. E os que tentam e insistem por um tempo no caso 5 anos desistem ou fecham por que são forçados devido a tanto fator negativo por todos os lados que só fazem atrapalhar.
E os que superam tudo isso sempre tem algo além do normal, ou é por uma grande feito pessoal monumental ou por alguma coisa errada que teve que fazer para superar tudo isso. Não tem meio termo.
É isto que os políticos mais querem, manter nas mãos o destino das empresas e faturar um pouquinho com um favorzinho politico aqui e acolá, para que elas continuem com as portas abertas. Basta ver a doação do Grendene ao candidato, só financia 93% da campanha.
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