A esquerdalha que queria liberar críticas políicas nos jogos, agora consome do seu próprio veneno. Mensagens como a do lado, pontuam as redes sociais. Examine o Facebook do editor, porque há mais.
O Brasil fez bonito. Atletas, organizadores, voluntários,
público daqui e de todo o lugar do planeta. Um espetáculo de orgulhar até os
mais ranzinzas. Mas em seu cotidiano o país está longe do espírito e das lições
olímpicas. Digladia-se com o seu próprio sucesso, alimenta polêmicas inúteis. E
não tem Engov capaz de refazê-lo da ressaca do dia seguinte, quando tudo
voltará a ser como antes.
Nesse meio mês de jogos, abriram-se espaços para os
especialistas em tudo, muitos execrando atletas de modalidades das quais nem
mesmo conhecem as regras. Até a torcida foi vítima da chatice do politicamente
correto, alvo de críticas por vaiar atletas, reação usual em todos os cantos do
mundo, tão legítima quanto o aplauso.
A má vontade com os jogos em um momento que não cabia
mais debater se o Rio tinha ou não de sediá-los frequentou rodas de artistas e
intelectuais, bares, esquinas, redes sociais e a mídia convencional. Exemplo
cristalizado pela Folha de S. Paulo depois da medalha de prata em das meninas
em Copacabana: “Militar, dupla não consegue quebrar jejum de 20 anos no vôlei
de praia”.
Além de desdenhar das atletas, a manchete, para lá de
agressiva, expôs uma das maiores polêmicas dos jogos: o patrocínio militar.
Quase um terço da equipe do Brasil – 145 dos 465 atletas que participaram dos jogos
– integra o Programa de Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas. Tem
patente de terceiro-sargento e recebe soldo.
O Brasil não é nem o primeiro nem o único país em que as
Forças Armadas bancam treinamento de atletas.
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2 comentários:
Isto eh jogo da esquerda , jogar a sociedade contra as Forcas Armadas. Nao conseguiram. Estimular a luta de classes nao funcionou no Brasil , apesar do esforco do PT e seus satelites nesse sentido !!!
Forças Armadas não bancam ninguém, quem banca é o governo Federal, inclusive a própria......O Decretos e projetos que viabilizaram para que atletas olimpicos fossem convocados para servirem as forças armadas, sem concurso e acima do limite de idade, foram de Dilma e Lula.
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