Caso permaneça na Itália, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil
Henrique Pizzolato, condenado no processo do mensalão, não deve ser extraditado
para o Brasil porque tem cidadania italiana. Segundo advogados da área de direito internacional, a Constituição da Itália
traz dispositivos semelhantes aos da brasileira, que impede o envio de cidadãos
do país para o exterior mesmo no caso de condenações.
. Segundo o advogado Nabor Bulhões, a única coisa que pode ser feita nesta
situação é um pedido ao governo da Itália para que a Justiça local abra uma ação
pelos crimes praticados no Brasil. "Pizzolato é inextraditável. Se o Brasil tiver interesse pode pedir para a
Justiça da Itália abrir um processo contra ele naquele país. E isso só pode
acontecer no caso da legislação italiana também prever como crime os atos
praticados por ele aqui", disse.
7 comentários:
O Brasil dá salvo conduto para um terrorista Italiano e quer tratamento diferente, no meu dói no dos outros é festa..
Eduardo menezes
Confisquem os apartamentos .
E se for um caso típico da Operação Mãos Limpas? E estendida aos presos na Papuda? Brincadeira!!!!!
E se for um caso típico da Operação Mãos Limpas? E estendida aos presos na Papuda? Brincadeira!!!!!
É SÓ CONTRATAR A CAMORRA QUE ELES FAZER A JUSTIÇA BEM RÁPIDO E, O BRASIL SE LIVRE DE UM PTISTA AUTENTICO: LADRÃO, CORRUPTO, MEDROSO E, COVARDE.
Mandem para lá o Zé e o Delúbio para capturar o Pizzolato. Imaginem o Paulo que vão dar no fujão que deixou eles não mão aqui presos e tomando banho frio.
Políbio, vc poderia descobrir para nós, simples mortais, se esse bandido é aposentado pelo BB ?
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