Artigo, especial, Alex Pipkin - A Perversidade das Boas Intenções e o Populismo Econômico

Alex Pipkin, PhD

E-mail do autor - alex.pipkin@hotmail.com

Ao longo dos últimos oito anos, venho escrevendo sobre o que denomino de bommocismo destruidor. Aplicam-se políticas que soam como melodias sedutoras para a população, sobretudo para os mais pobres, mas que, no fundo, hipotecam o futuro. São medidas que encantam pela promessa imediata de alívio, mas que, no médio e no longo prazo, corroem as bases da economia, geram estagnação e atingem com brutalidade justamente aqueles que dizem proteger. Essa é a perversidade maior do populismo, ou seja, apresentar-se como bênção, quando não passa de maldição disfarçada.

A história econômica demonstra que intenções, por mais nobres que sejam, não imunizam políticas públicas contra resultados desastrosos. Como advertiram Friedrich Hayek, Milton Friedman e Thomas Sowell, a economia não se curva a discursos; responde a incentivos. 

Boas intenções não pagam dívidas.

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