Neste extenso depoimento na primeira pessoa, concedido para a jornalista gaúcha Ana Maria Cemin, Rodrigo de Freitas Moro Ramalho, 34 anos, morador de Marília, SP, conta como participou da manifstação de 8 de janeiro, acabou preso dentro do Palácio do Planalto, foi condenado a 14 anos de cadeia e trabalha como entregador de comida, mesmo com tornozeleira eletrônica. Ele é tutor dos três membros da família que têm “ossos de vidro”: a esposa Viviane, 34 anos, e os filhos Miguel, 12 anos, e Gabriel, 10 anos.
Conta Ana Maria:
Eles sofrem com acidentes que resultam em fraturas de ossos mesmo dentro de casa, por terem “osteogêneses imperfeita”. Viviane já teve mais de 20 fraturas; Gabriel também mais de 20 fraturas, sendo que dez de crânio; e Miguel sofreu dez fraturas.
CLIQUE AQUI para ler muito mais, sobretudo o modo como este jovem entregador de iFoo decidiu entrar para a política como manifstante, como opositor do lulopetismo e defensor de Bolsonaro. No site de Ana Maria Cemin, muito mais fotos de Rodrigo e da família, inclusive laudos médicos.
11 comentários:
Terrorista mais perigoso que os estupradores e degoladores de bebês do Hamas, .... pelo menos, segundo o stf! E quem sou eu para discordar?
Se, nem PENSAR, posso!
Brasil se rendendo aos canalhas!
Senhores da Escuridão dão seus soros para iniciados beberem.
Os inoculados com tais fluídos se julgam deuses a dispor da vida e da morte dos seres viventes, achando que todos devam a eles se submeterem e a todas as suas paixões, por mais sórdidas e totalitárias que possam ser.
O povo brasileiro, predominantemente cristão, está submetido a trevosas provas, as quais venceremos com determinação e FÉ.
Vamos lutar e vencer, assim também libertaremos nossos irmão das garras dos adoradores do mal.
Para quebrar e estar em Brasilia não estava trabalhando em I Food
Criminosos são os que prenderam essas pessoas.
democracia totalitária mais desumana que da Venezuela.
O irresponsável vagabundo não pensou antes de invadir o congresso. É uma besta que acredita nessa direita ordinária.
Casos assim aconteceram na Venezuela anos atrás. Pessoas humildes presas porque discordaram do regime. Hoje nem protestam mais. Metade da população já fugiu do país.
Muito comovente a situação dele.
Nas DITADURAS é assim. Vide URSS, Venezuela, Cuba, Coreia do Norte.... nessas excrecencias é assim.
Se perguntar todo presidiário vai contar uma história triste de vida até a prisão, o entrevistador vai ter que levar até um lencinho pra enxugar as lágrimas. Não quer ir pra cadeia é só não fazer nada errado, simples assim...
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