Morreu a delegada Andréa Mattos, titular da Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância (DPCI), Porto Alegre.
Ela estava com câncer.
A DPCI foi inaugurada em 10 de dezembro de 2020 para lidar com a investigação de casos como os de racismo, homofobia e injúria qualificada.
O editor conheceu a delegada Mattos durante interrogatório que ela conduziu num caso pelo qual o editor foi acusado por homofobia. Com base na acusação aceita pela delegada, o MPE promove ação criminal contra o editor. A advogada Thais Comasseto Felix atua na defesa, junto com o advogado Rafael Leal.
17 comentários:
Intolerância sofremos nós: heterossexuais brancos!
Ta difícil!
Daí se vê que era gente muito boa. Vai pro céu.
E o senhor é homofóbico mesmo!
Esse governo ao invés de combater bandidos, assaltantes, homicidas, traficantes, estupradores, adota uma política de segurança pública abrindo uma delegacia inútil como essa para prender jornalista por opinião que vai contra o politicamente correto. E ainda nos querem fazer acreditar que vivemos em uma democracia.
É impressão ou o Senhor está expressando o que?
Ao lado da Luciana Genro. Acusação aceita pela Delegada morta. É impressão oi o Senhor está feliz
Mas o caso não tem volta, o Senhor está nas mãos da Justiça
Mas o caso não tem volta, o Senhor está nas mãos da Justiça
Ela lamentavelmente nos deixou, mas se o Senhor fazer jus a acusação, não escapará da justiça
Mi...mi-mi-mi! Mi,Mi...mimimimi intolerância...Mimi racismo, Mi. Mimimimi homofóbico...mi-mi-mi!
Quando a Delegada ouviu o editor foi na condição de Profissional que cumpriu o seu dever, certamente estava cumprindo uma Requisição do MP ou Judicial e não é o Inquérito que define a condenação de alguém, são as provas.
Nada, é só impressão sua.
Nazista detectado
Ignorância é o teu nome
No Atrasil, pro Zé hetero, branco e pobre é q está difícil...🎃⚖📈
Depende, teve um que foi descondenado…
Hahahahahahahaha. Nós, heterossexuais brancos de classe média alta sofremos há 523 anos no Brasil.
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