Dado é do terceiro trimestre de 2022, quando havia 1,7 milhão de profissionais nessas ocupações. No final de 2021, eram 1,5 milhão, conforme dados enviados pelo IPEA ao editor.
O número de trabalhadores de transportes inseridos na modalidade de Gig Economy passou de 1,5 milhão no final de 2021 para 1,7 milhão no terceiro trimestre de 2022. Desses, apenas 23% contribuíram para a previdência social nessa ocupação, seja ela a principal ou secundária. Estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta quarta-feira (15/2) mostra a evolução dos trabalhadores nessa atividade e a redução de contribuintes, conforme o gráfico abaixo. Gig Economy é o termo que caracteriza relações laborais entre funcionários e empresas que contratam mão de obra para realizar serviços esporádicos e sem vínculo empregatício (tais como freelancers e autônomos), por exemplo via aplicativos.
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3 comentários:
Então o PT está certo. UBER não é emprego, é bico. Não paga 13 salário, contribuição INSS,não conta tempo de serviço, não tem férias, se esta doente não recebe, se carro estraga tem que mandar arrumar e fica sem trabalhar...Agora só falta o PT encontrar a solução para tantos desempregados.
Isso é uma decisão pessoal. Ponto.
Nem deveriam contribuir mesmo, um sistema falido, a maior pirâmide financeira do mundo, muito melhor guardar este dinheiro em uma conta própria que os comunistas não possam meter a mão para "redistribuir renda" com o dinheiro dos outros.
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