O aumento da taxa de desemprego no Brasil na passagem do
terceiro trimestre de 2015 para igual período de 2016 foi observado em todas as
regiões do País, conforme divulgado ontem pela Pnad Contínua trimestral do
IBGE. A maior elevação foi verificada no Nordeste, cuja taxa de desemprego
subiu de 10,8% para 14,1% no período. No mesmo sentido, houve alta de 3,2% no Sudeste, levando a taxa a alcançar 12,3%. No Sul, Centro-Oeste e Norte as
expansões foram de 1,9, 2,5 e 2,6%, respectivamente, atingindo 7,9%, 10,0%
e 11,4%, nessa ordem. A região Nordeste também apresentou a maior queda
inter-anual da massa de rendimento real no período, de 8,4%, bastante inferior
ao recuo de 5,3% da média nacional. O resultado foi decorrente das fortes
retrações de 6,4% e de 3,9% da população ocupada e do rendimento médio real,
respectivamente. Especificamente em relação à região Sudeste, a massa real caiu
1,1% na comparação inter-anual, diante dos declínios de 2,5% do rendimento real
e de 1,1% da ocupação.
O desemprego interromperá sua trajetória
altista apenas no segundo trimestre do próximo ano, visto que reage de forma
defasada ao desempenho da atividade.
4 comentários:
Se o Diabo quiser!!!
Enquanto houver esta multidão de desempregados, haverá essa horda de bandidos, tantos, que já não cabem nos cubículos, antros ou baús inventados pela polícia.
QUEM TRABALHA NÃO ROUBA.
Quem puder que se mande do Brasil. Desemprego, corrupção sem fim...
Sou adepto de comprar tudo do Paraguay, mas dentro da lei e com nota fiscal.
É só não ser imediatista.
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