PGR solicita à Polícia Federal gravações feitas por Calero

Marcelo Calero é homem que nunca desprezou suas ligações com políticos da oposição, inclusive do PCdoB, como é o caso da deputada Jandira Feghali, Rio, que está com ele na foto ao lado.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou que a Polícia Federal (PF) encaminhe as gravações feitas pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero em relação ao caso envolvendo o ex-ministro Geddel Vieira Lima.

A PF encaminhou o depoimento do ex-ministro ao Supremo Tribunal Federal (STF) que, por sua vez, repassou o caso à PGR. Cabe à Procuradoria fazer investigações de autoridades que possuem foro privilegiado - caso de ministros de Estado e do presidente da República.

Marcelo Calero tem ambições políticas, segundo conta hoje o jornal Valor em reportagem especial. Ele já foi candidato a deputado federal pelo PSDB do Rio, conquistando apenas 2 mil votos. Antes de ser ministro, foi secretário municipal de Cultura. Seus colegas do Itamaraty, do qual é funcionário, acham que Calero possui ambição política desmedida e atração irresistível pelos holofotes.

A gravação de conversas com o presidente da República, à socapa, traiçoeiramente, é tida como ato imoral e aético.


14 comentários:

Vajra Pema disse...

(...) traiçoeiro, atos imorais e aético é este governo Temer. O trio macabro Temer, Renan e Maia. Calero, com ou sem intenção, por ora, ajudou a abortar a manobra do plano nefasto e maquiavélico da anistia caixa 2.
#SomosLavaJato #NãoAnistiaCaixa2

Façanha, o advogado do povo disse...

Segue a escola do Paulo Feijó.

Anônimo disse...

Quem dorme com cachorro acorda com PULGAS.... Temeroso vacilou na limpeza dos esquerdistas, agora toma...

Anônimo disse...

Trocando calores com Jandira Feghali, do PC do B ??? Meu falecido pai me alertava, quando eu era um menino : " Meu filho, cuidado.! Evite as más companhias ". !!!

Anônimo disse...

Atração por holofotes?
Não acredito. Acho que é atração por algo que se situa no meio das pernas dos homens.

Pr.guima disse...

-2.000 votos pra deputado. Depois desta foto reforçou sua candidatura, pra síndico do prédio e olha lá...

Anônimo disse...

Me digas com quem andas que te direi quem és.

Anônimo disse...

Vermelho escarlate plantado no governo Temer? No minimo, estranho.

Jean Alencar disse...

A coragem de um governo dito experiente nomear um elemento de tamanha desqualificação é emblemática da herança maldita deixada pelos ideologizados liderados pelo infrator mor.
E o elemento se considera o tal. Em pouco tempo ninguém mais nele acreditará.
Até um bom dia dele será considerado suspeito de alguma traição.

Anônimo disse...

Filho de Cerveró relata pressão de Delcídio e diz que Lula e Bumlai nunca foram citados:

28/11/2016 - O Sul 21

Da Agência Brasil
Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, voltou nesta segunda (28) a afirmar ter sido pressionado pelo senador cassado Delcídio do Amaral para que seu pai não celebrasse acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava Jato.

Testemunha de acusação, Bernardo Cerveró foi ouvido pelo juiz substituto da 10ª Vara Federal Ricardo Leite na ação penal em que Delcídio, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o pecuarista José Carlos Bumlai e o banqueiro André Esteves, entre outros, são acusados de tentar comprar o silêncio de Nestor.

Ele confirmou ter recebido uma primeira remessa de R$ 50 mil enviados por Delcídio como uma “ajuda à família”, mas disse não ter ficado com a quantia. O dinheiro teria sido devolvido a Edson Ribeiro, então advogado de Nestor e intermediário do pagamento, para que ele cobrisse custos processuais.

Questionado pelo Ministério Público Federal (MPF), Bernardo relatou ter se encontrado pelo menos quatro vezes com o ex-senador Delcídio do Amaral para discutir o teor das tratativas que haviam sido iniciadas com os procuradores da Lava Jato em Curitiba após a prisão de Cerveró, em janeiro do ano passado.

Em uma delas, em um encontro no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, “ele [Delcídio] diz explicitamente, ele me pede textualmente para não fazer delação. Que ele [Nestor] ia ficar refém dos procuradores”, disse Bernardo.

Tais reuniões teriam ocorrido por incentivo de Edson Ribeiro, a quem Bernardo acusa de atuar contra os interesses do próprio cliente e em prol dos de Delcídio, a partir do momento em que passou a tentar demover Nestor Cerveró de fechar um acordo de delação premiada.

Segundo Bernardo, o advogado teria tentado influenciar inclusive a delação do lobista Fernando Baiano, outro colaborador da força-tarefa da Lava Jato.
“Para o meu espanto, ele [Edson] pediu para eu passar uma mensagem para o Gustavo [irmão de Baiano] para que Fernando Baiano não falasse do senador. Ele me colocou na situação de cometer um crime de obstrução de Justiça”, disse Bernardo.

A defesa de Ribeiro nega todas as acusações e argumenta que o advogado sempre se posicionou contra acordos de delação premiada celebrados por pessoas presas.
Bernardo disse nunca ter ouvido os nomes do pecuarista José Carlos Bumlai ou do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos encontros que teve com Delcídio. Bumlai e Lula foram citados em delação por Delcídio do Amaral como cúmplices no esquema de compra do silêncio de Nestor.
O filho de Nestor Cerveró disse também desconhecer a natureza do envolvimento de André Esteves na trama. O banqueiro foi apontado pelo MPF como origem do dinheiro que compraria o silêncio do ex-diretor da Petrobras.

Anônimo disse...

Cruzes! Sai pra lá capeta! Uma coisa temos que admitir, o Calero não se assusta com pouca coisa!

Anônimo disse...

Vagabundos nunca decepcionam!!!!

Anônimo disse...

me revolta o estomago ver a cara feia desta tal de jandira- vade retro grelo duro

Anônimo disse...

Ja teve os 15 min de fama dele! Ciao!

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