A “ética protestante” levou a fama mas o mais
revolucionário dos “excepcionalismos americanos” foi ter o país nascido como a
única nação de proprietários que jamais houve.
Enquanto o Brasil, como o resto do “Novo Mundo”, teve seu
vasto território dividido entre 13 bons amigos do rei, a Virginia Company of
London e demais empresas privadas a quem o descapitalizado James I, de Inglaterra,
contratou a colonização da “sua” América oferecia, desde 1618, um título de
propriedade de 50 acres de terra (20 ha) a qualquer um que se dispusesse a
estabelecer-se nela.
A abertura de uma janela como o “headright system” no
mundo brutal da Europa medieval onde a única certeza era morrer exatamente
dentro da mesma condição social – de proprietário ou não – em que se tivesse
nascido foi um milagre sem precedente nem sucessor na história da humanidade.
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4 comentários:
Será que os americanos precisam eleger a Dilma deles (Hillary) para depois finalmente acordarem, como aconteceu aqui no Brasil? Para o bem do mundo civilizado, espero que não.
OLIVER STONE: DILMA SOFREU GOLPE COM APOIO DOS EUA:
O diretor de cinema Oliver Stone visitou o ex-presidente Lula nesta terça-feira, 8, em São Paulo; ele está no Brasil para divulgação do filme sobre o ex-agente da NSA Edward Snowden, dirigido por ele; em entrevistas à imprensa, Oliver Stone foi categórico ao afirmar que o que aconteceu no Brasil foi um golpe de Estado, e com a participação dos Estados Unidos; "É, verdadeiramente, a definição de um golpe de Estado. E os Estados Unidos apoiaram. Eles reconheceram o novo governo imediatamente", afirmou; "Eles [os norte-americanos] estão ouvindo atentamente as questões brasileiras. Estavam focados na Dilma, na Petrobrás e tenho certeza que eles contribuíram com informações", afirmou; segundo Stone, a esquerda americana não tem um candidato com o perfil de Lula; "Os Estados Unidos precisam de um candidato como o Lula", afirmou
8 DE NOVEMBRO DE 2016 - Ricardo Stuckert
SP 247 - O diretor de cinema Oliver Stone visitou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira, 8, em São Paulo. Stone está no Brasil para divulgação do filme sobre o ex-agente da NSA Edward Snowden, dirigido por ele. Snowden: herói ou traidor entra em cartaz quinta-feira (10) no circuito nacional de cinemas e traz questionamentos sobre o controle exercido pelo modelo imperialista geopolítico norte-americano.
Em entrevista ao UOL, Oliver Stone foi categórico ao afirmar que o que aconteceu no Brasil foi um golpe de Estado, que teve participação dos Estados Unidos. "É, verdadeiramente, a definição de um golpe de Estado. E os Estados Unidos apoiaram. Eles reconheceram o novo governo imediatamente", afirmou.
Já à GC Brasil, Oliver Stone defendeu falou sobre as eleições americanas e disse que os Estados Unidos podem ter participado "de alguma forma, do golpe no Brasil". "Você viu no filme: eles [os norte-americanos] estão ouvindo atentamente as questões brasileiras. Estavam focados na Dilma, na Petrobrás e tenho certeza que eles contribuíram com informações. Os EUA estão trabalhando em todos os lugares do mundo: Ucrânia, Ásia, Europa, para atingir seus objetivos. Tem a ver muito com o que o Snowden fala: controle total, nova ordem mundial", afirma.
"Mas lutar pelo seu ideal e ir à guerra por ele é uma coisa, mudar regimes é outra - algo muito perigoso. Deixem as pessoas em paz e deixem terem seu próprio governo", acrescenta o diretor.
Segundo Stone, que é admirador de Lula há anos, a esquerda americana não tem um candidato com o perfil de Lula. "Os Estados Unidos precisam de um candidato como o Lula", afirmou.
MUITO BOM. Nossa direita é uma vergonha, fica na av. Paulista fazendo campanha para o pato Donald Trump enquanto ele está xingando os brasileiros de "latinos sujos e encardidos". A subserviência e o entreguismo desses cretinos adoradores de sanduíches Mc Donalds são constrangedores.
Kkkkkkkkkkkk
Hoje é nove de novembro e o Trump foi eleito.
Fora petralha usurpador de blogue!
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