Metasa também poderá fechar sua fábrica de Charqueadas

Caso a Iesa feche sua planta industrial de Charqueadas, demitindo os 700 trabalhadores, a Metasa também poderá ir embora, porque é a Iesa o seu principal cliente.

. Agoniza o sonho do Pólo Naval do Jacuí, festejado como conquista inédita do governo Tarso para a região das minas de carvão.

7 comentários:

Anônimo disse...

Com os preços do petróleo já em queda no mundo, a reentrada da Líbia no rol dos produtores e o aumento da produção de petróleo no USA fará com que os preços caiam ainda mais nos próximos anos. Somados a isso, a gestão desastrosa da Petrobrás que a transformou (nunca antes na história desse país...) na empresa mais endividada do mundo e os custos elevadíssimos para a produção no pré-sal certamente levarão a empresa a rever seus investimentos em exploração, porque absolutamente inviáveis nas condições atuais. Te prepara, pólo naval de Rio Grande...

Anônimo disse...

como sao as coisas a metasa abandonou a area que tinha em rio grande pra se aventurar nas viagens mirabolantes do tarso e agora deu com os burros na agua hoje se fala em ate construir navios para a marinha aqui isso sem contar em outros investimentos que estao chegando

Biriva do cerro do tigre disse...

Isso nasceu errado e tinha acabar mesmo. Seria mais uma grande lavanderia em todos os negócios da Petebrás.

Certamente alguém não levou o seu e mandou engavetar.

A Metasa segue a vida, pois tem patrimônio e outras atividades.

Anônimo disse...

O que o editor ganha com toda essa boataria?

Anônimo disse...

Metasa tinha área reservada em Rio Grande a 30 metros da maior empresa do polo naval. Olha o resultado da burrada que foi feita!!!!

Anônimo disse...

Pode ser que a METASA ainda possa retornar para a sua área em Rio Grande, ao lado do superporto e dos grandes estaleiros do único Polo Naval gaúcho. Escaparia então de mais este fiasco do desgoverno Tarso.

Anônimo disse...

Respeito a opinião daqueles que antecederam meu comentário, mas a Metasa tinha mesmo que ter empreendido em Charqueadas ao invés de Rio Grande.
Sou rio-grandino, mas não posso ter visão miope.
Caso a Metasa tivesse empreendido em Rio Grande, hoje não teria alternativas senão fechar as portas.
A área de Rio Grande só permite à Metasa fornecer ao Estaleiro Rio Grande, pois só a ele teria acesso para transportar grandes estruturas metálicas, sua especialidade, uma vez que aquele terreno, adquirido do Estado, não tem comunicação à hidrovia, ou seja, comunicação com o canal de Rio Grande, acesso à Lagoa dos Patos e Oceano Atlântico.
Não esqueçam que a Metasa é uma fabricante de estruturas metálicas, para qualquer segmento de negócio, não somente para a indústria naval, sendo que estes outros segmentos é que tornaram a empresa o que hoje é, com renome internacional.
Assim sendo, entre a área em Rio Grande, sem acesso ao mar, e a de Charqueadas, com acesso à hidrovia, navegável, permitindo a operação de balsas e chatas fluviomaritimas, a Metasa tem perspectivas de conquistar outros contratos de vulto, para fornecimento de grandes estruturas, com maior valor agregado, que resultam em maior arrecadação de impostos para o RS e município de Charqueadas, estruturas essas que só podem ser transportadas por hidrovias, para qualquer porto brasileiro.
Portanto não critiquem a decisão da Metasa em se instalar no município de Charqueadas, pois não foi uma retaliação a Rio Grande, mas tão somente um posicionamento estratégico da empresa e se preparar para atender outros mercados, com estruturas maiores, de maior valor agregado, não somente para o segmento naval e óleo e gás, mas também o de infraestrutura para a agricultura, portos, aeroportos, pontes metálicas para rodovias, fabricação de torres e turbinas para aerogeradores de parques eólicos, etc...
Portanto Charqueadas na vida da Metasa, diferente de Rio Grande, é enxergar mais longe, ver o horizonte.

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