AGV prevê movimento de R$259 milhões nas vendas para o Dia das Crianças, 8,2% mais do que o total de 2013.

O varejo gaúcho deve registrar um movimento de R$ 259 milhões com as vendas para o Dia das Crianças, um crescimento de 8,2% em relação ao ano passado. O ticket médio das compras será de R$ 86, com uma média de dois presentes por pessoa, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo (AGV) em todo o Estado, cujos dados acabam de ser passados ao editor.

Brinquedos (69%), roupas e calçados (37%), jogos educativos (23%) e livros (16%) lideram a preferência de compra dos consumidores. O levantamento da AGV apontou que 48% dos gaúchos comprarão presentes para seus filhos. Os afilhados receberão mimos de 43% dos entrevistados e os sobrinhos de 33%. Netos, irmãos e primos somam 13% das intenções. No que se refere à faixa etária, 65% das crianças presenteadas têm até cinco anos, 45% de seis a dez, 14% de onze a 15 e 4% acima de 15 anos.

A hora da compra - Esta semana será o momento da compra para 80% dos entrevistados. O presidente da AGV, Vilson Noer, afirma que deixar as compras para a última hora pode ser arriscado e que talvez o presente desejado pela criança não esteja mais nas prateleiras. 

. As lojas de rua têm a preferência de 65% e os shoppings devem ser o cenário de compras de 48% dos gaúchos. 

.. A maioria dos consumidores (89%) não irá levar as crianças junto para efetuar a compra. Preço (66%), vontade da criança (55%) e qualidade (32%) lideram os itens determinantes para a escolha do produto. Tecnologia foi apontado por apenas 2% dos entrevistados.

A força dos avós - A presença dos avós, para 33% das crianças gaúchas, é de pelo menos uma vez por semana. Os avós contribuem diretamente na criação dos netos para 14% dos entrevistados; 10% das crianças passam dias na casa destes e 5% ficam lá por, pelo menos, meio turno. Aqueles que não têm convívio com os avós representam apenas 4%. Em 2013, esse percentual era de 20%.

A grande maioria das pessoas (78%) diz que peças publicitárias incentivam o consumo.  Já 11% acreditam que não tenha interferência; 7% consideram “bom para a criança escolher o presente” e 1% afirmam que seus filhos não vêem televisão. 

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