Entrevista - Ato público quer recuo da Aeronáutica na lei que limita construções em Porto Alegre

Paulo Garcia, presidente do Sinduscon do RS

Que ato será esse desta quinta-feira na Câmara
Vamos denunciar os prejuízos causados ao desenvolvimento urbano de Porto Alegre pelas restrições impostas pelo Quinto Comando Aéreo Regional às novas edificações na área de influência do Aeroporto Salgado Filho.

Quem estará na manifestação?
Cerca de duas dezenas de entidades empresariais e da sociedade já confirmaram presença.

O que vocês querem?
A revogação do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeroporto, que entrou em vigor em novembro de 2011. Trata-se do  Plano Básico da Zona de Proteção dos Aeroportos.

Por quê?
É uma concepção totalmente incompatível com a topografia da Capital gaúcha, a ponto de impedir qualquer tipo de intervenção em áreas de extrema relevância para o desenvolvimento da cidade.

Qual é a extensão dessa área?
Até o ano de 2008, a região afetada representava 45% dos empreendimentos imobiliários de Porto Alegre. Com as regras atuais, este percentual deverá cair para a faixa dos 12% até o final deste ano. A área inclui bairros como Bela Vista, Petrópolis e até Floresta, sem falar na área do futuro metrô.

O que diz a Prefeitura?
Ela será a principal prejudicada com a queda da receita do IPTU. Queremos que a prefeitura dê prioridade ao assunto.

10 comentários:

Anônimo disse...

Tá certa a aeronáutica.
Estes caras só querem faturar e vão embora.

O dia que um avião bater num prédio eles tão de papo pro ar.

By Tcheq

Anônimo disse...

Na verdade, essa iniciativa nada mais é do que um tentativa, indireta, de acabar com o aeroporto Salgado Filho. Ao melhor estilo do que vem ocorrendo em Congonhas.

A menos que se chegue ao consenso de que não precisamos de aeroportos. Bem, mas, nesse caso, sou contra. Precisamos, sim, de aeroportos seguros.

Nélio disse...

É impressão minha ou os argumentos contra o zoneamento urbano do entorno do Salgado Filho baseiam-se exclusivamente na especulação imobiliária?

Anônimo disse...

Se depender desses caras, eles constroem prédios de 50 andares na parte alta da Anita Garibaldi. Tem que restringir sim, está certa a Aeronáutica. O Sinduscon sabe que não está lidando com amadores, se a área restrita existe para a Aeronáutica, é porque se faz necessária. Eu só espero que a Aeronáutica não dobre a espinha.

Anônimo disse...

Se depender desses caras, eles constroem prédios de 50 andares na parte alta da Anita Garibaldi. Tem que restringir sim, está certa a Aeronáutica. O Sinduscon sabe que não está lidando com amadores, se a área restrita existe para a Aeronáutica, é porque se faz necessária. Eu só espero que a Aeronáutica não dobre a espinha.

Anônimo disse...


Solução para TODOS !

Aeroporto novo em Nova Santa Rita ou nas planícies de Eldorado do Sul (depois do pedágio onde só tem arroz plantado ).

Rodoviária nova no atual aeroporto ( tá pronto ) e, implosão da atual liberando-se o "x" na saída/entrada de Porto Alegre.

Tudo para a Copa, ainda dá tempo.

Vamos lá ... Tia Dilma !

TS

Anônimo disse...

Isto é coisa de milico burocrata de Brasilia.
O aeroporto existe para servir a cidade e não a cidade servir o aeroporto.

Anônimo disse...

A Aeronáutica está correta. Espero que o pessoal fique firme. Ora, esse pessoal do Sinduscon querem construir 'pombal'? Quanto ao IPTU isso é ridículo! Estão querendo comover($) a prefeitura com um argumento desses? Outro ponto, morar em prédios imensos é simplesmente horrível.

ricardo k s disse...

Se esses caras conseguirem o pleito, teremos algo pior que Congonhas aqui em POA.

ricardo k s disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
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