Porto Alegre inaugura novo espaço para moradores de rua

A Prefeitura inaugurou hoje, 4, no bairro Floresta, o Centro Pop II, especializado no atendimento a pessoas em situação de rua. O local tem capacidade para receber 80 pessoas ao dia. A iniciativa é uma parceria da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) com a Fundação Solidariedade. Localizada na rua Gaspar Martins, 114, a casa é a terceira do gênero inaugurada em 2019.

“Nosso objetivo é que este seja o primeiro acolhimento. Que a música, o lanche e a boa recepção que recebem aqui sejam um fator de aproximação para descobrir qual o sonho dessas pessoas. Queremos contribuir para que elas atinjam essa meta de vida”, afirmou o prefeito Nelson Marchezan. 

6 comentários:

Luiz Vargas disse...

Neste país há duas categorias que se dão bem: a dos vagabundos e a dos corruptos. E uma categoria que se dá mal: a dos trabalhadores pagadores de impostos que atendem pela alcunha de contribuintes.

Anônimo disse...

"pessoas em situação de rua", nada mais patético que a linguagem jornalística atual...

João Bucecha disse...

Ensinar a pescar, que é bom.......NECA DE PITIBIRIBAS !!!

Anônimo disse...



Apesar de ser necessário é um governo que não sabe priorizar suas demandas.

Anônimo disse...

Em vez de criar mutirões de trabalho e qualificação para estes coitados o prefeito que nada fez durante a gestão quer descobrir os sonhos destas pessoas? Para sonhar atingir alguma meta de vida é preciso primeiro ter alguma coisa para fazer na vida. Não adianta dar aluguel social, centro de acolhimento, música, recreacionista e tudo mais. Tem que dar chuveiro, cabeleireiro, roupa limpa e entrevista de emprego. O resto vem depois com a dignidade que só o trabalho dá! Chega de esquerdismo!

Roberto disse...

É o Bairro Floresta, mais uma vez, sendo totalmente desvalorizado pelo prefeitura de Porto Alegre que já transformou a Voluntários na região da Rua Paraíba em um lixão urbano. E o IPTU continua subindo em uma zona que foi transformada em uma maloca urbana. LAMENTÁVEL que essas supostas ações humanitárias destruam a vida e a propriedade dos zelosos moradores de uma antiga região nobre da cidade.

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