Sem cura, AIDS contaminou 18.901 gaúchos no ano passado

A contaminação por AIDS não tem cura. Vírus é normalmente transmitido através de relações sexuais promíscuas.De 1980 a junho de 2018, o Brasil registrou 926.742 casos de Aids no Brasil, uma média de 40 mil novos casos por ano, disse ontem o governo. 83% dos infectados são homens.

No dia 1o de dezembro marcará o Dia Mundial de Luta contra a AIDS, evento coordenado pela ONU.

No Rio Grande do Sul, no ano passado morreram ou foram infectados pela AIDS o total de 18.901 pessoas.

Guilherme Domingues, infectologista do Hospital Universitário de Canoas, administrado pelo Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (GAMP), mandou dizer ao editor que a AIDS é o estágio mais avançado da infecção pelo vírus HIV, ou seja, uma pessoa pode ser portadora do vírus HIV e parecer saudável. 

O médico destaca que, felizmente, é possível obter acesso ao tratamento da doença gratuitamente através do SUS, mas não há cura. 

12 comentários:

Anônimo disse...

Não tem cura mas também não mata a jato, conheço aidético com vinte anos infectado que está vivinho da silva.

Anônimo disse...

A ignorância do editor, às vezes extrapola o bom senso. Relações promíscuas? Quer dizer que para ter um filho o cidadão tem que ser promíscuo? Pq o mero contato sexual de marido e mulher pode transmitir HIV.

Anônimo disse...

o ultimo paragrafo revela o efeito oposto da "normalização" dessa doença feita por campanhas publicitarias...

o intituito era combater o preconceito, o que é extremamente valido, porem o efeito colateral se deu na normalidade com que os jovens passaram a encarar essa doença...

transformada pelos progressistas em "doença normal", hoje é encarada pelos jovens como algo sem gravidade, doença que voce pode conviver normalmente apenas tomando "remedinhos"...

sim, ainda bem que ha os remédios que permitem que o portador leve uma vida "normal", mas ela não é tão normal como querem fazer parecer, pois ha os indesejáveis efeitos colaterais, sociais e psicológicos...

o problema de banalizar uma doença tão terrível e de tão fácil disseminação é o aumento no descuido, principalmente por parte dos mais jovens...

eles acreditam mesmo que conviver com essa doença não é algo tão "trágico"...

Anônimo disse...

sou viciado em sexo anal desde os treze anos, nunca peguei e garanto que é a melhor coisa da vida


PETISTA DE IMBÉ

Anônimo disse...

Sexo se faz só pra procriar, se passar disso aí já é perversão, devassidão, nem os animais, irracionais que são, transam por prazer, o fazem por puro instinto. Ou alguém já viu algum animal copulando fora do período de reprodução??

Tudo que é prazeroso e fácil, vem do demônio; o que é doloroso, sacrificante e árduo, vem de Deus. Ninguém vem ao planeta para ser feliz, para curtir a vida ou ter prazer, viemos para aprender, para nos sacrificarmos, mesmo que isso signifique tristeza... a felicidade (a verdadeira felicidade, não a felicidade falsa) vem depois do túmulo.

Anônimo disse...

“Estamos no arquivo confidencial, bicho!”

Anônimo disse...

Verdade anônimo das 12:33. E digo mais, garanto que os coquetéis de remédio fortíssimos que ministravam aos pacientes lá pela metade da década de 80 fazia muito mais mal que a própria doença.

Anônimo disse...

E todos se apressam em defender a promiscuidade como normal. Porto Alegre tem a maior INCIDÊNCIA de infecções por HIV do país há muitos anos. Os petistas da saúde municipal primeiro diziam que era porque aqui se fazia mais diagnóstico. Depois que o teste rápido para HIV passou a ser obrigatório no país para gestantes e caiu a máscara pararam de falar essa mentira. Aqui tem a maior incidência de HIV, abuso de drogas, depressão, suicidios e todas as porcarias que o PT incentivou. Mas somos mais “politizados” como o pessoal da imprensa quer fazer acreditar. E outra coisa, SIDA (síndrome da imunodeficiência adquirida ou AIDS em inglês) é o estágio terminal da infecção pelo HIV quando as doenças oportunistas ( qualquer porcaria que geralmente não causa nada grave) tomam conta do infectado. Para que não surja é preciso ficar o RESTO da vida fazendo exames de sangue para contagem de carga viral e número de linfócitos T ou CD4+ e tratando infeções antes que compliquem e o resto da vida tomando o coquetel de antiretrovirais que causam náuseas, dores musculares, diarreias, gastrite, cefaleia e mais um monte de coisas que não tornam a vida do infectado tão fácil como querem fazer parecer. Avisem seus familiares e orientem seus filhos. Promiscuidade (elevado número de parceiros) falta de uso de preservativos e uso de drogas injetáveis aumenta muito a chance de contrair HIV.

Anônimo disse...

Quer dizer que para ter um filho o cidadão tem que ser promíscuo?

como?

ele disse exatamente o oposto, meu caro...

ha contagio do virus em todos os grupos e camadas sociais, mas os especialistas mesmo sabem que o ponto mais agudo da epidemia se dá nos grupos que mantem relacionamentos com muitos parceiros diferentes, isso não quer dizer que todos são homossexuais...

o contagio atinge os héteros que mantem relacionamentos, digamos, abertos, também...

não ha ignorância, ele esta se referindo à probabilidade...

é esse tipo de acusação que engessa as discussões e acaba criando mais problemas do que solução, impedindo que o assunto seja debatido abertamente para que soluções mais eficazes sejam encontradas...

Anônimo disse...

vejam o primeiro comentário...

eu não falei?

se espalha por ai que, por conta dos remédios, da pra se ficar por ai "vivinho da silva"...

é essa banalização do tratamento da doença que faz com que as pessoas percam o seu senso precaucional e acabem sendo infectadas...

para evitar a discriminação, quase relativizaram o nível de agressividade dessa doença, fazendo muitos desinformados acreditarem se tratar de algo fácil de ser tratado e de se conviver...

Ricardo disse...

Ignorante é o senhor. Vá instruir-se antes de julgar os demais.

Anônimo disse...

A AIDS (ou SIDA) já dizimou milhões pelo mundo, principalmente nos anos 80 e 90, quando ainda era uma doença desconhecida. O sexo livre praticado entre as pessoas (tanto os heterossexuais, como bissexuais e homossexuais) ajudou a disseminar a praga moderna, apesar também do contágio se dar entre hemofílicos e consumidores de drogas injetáveis. É uma lástima que, nesses 40 anos, a ciência médica ainda não conseguiu descobrir a cura ou criar uma vacina imunizante. Muitos milhões de seres humanos ainda vão ficar pelo caminho, principalmente em países da África.

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