A lista aí ao lado são dos 10 jornais auditados pelo Instituto Verificador de
Comunicação. O IVC quis calcular o tamanho da queda da circulação entre dezembro de 2015 e dezembro de 2016. O
índice avaliou a tiragem impressa de cada veículo.
Dentre os jornais auditados, o Jornal do Povo, de
Cachoeira do Sul, registrou a menor queda, com 2,39%. O maior percentual foi do
Diário de Canoas, do Grupo Sinos, que caiu 31,82%.
No Grupo RBS, o Pioneiro, de Caxias do Sul,
foi o que mais caiu, registrando um percentual de -19,92%. O Diário Gaúcho caiu
16,38% e Zero Hora, 15,14%. O Diário de Santa Maria, que agora
pertence a um grupo de empresários locais, registrou queda de 22,37% no
período em questão e o Correio do Povo diminuiu 13,64%.
10 comentários:
O grande problema da queda de circulação do jornal Diário de Canoas, é puramente uma questão de gestão administrativa. Deixou de ser um jornal comunitário. Se continuar assim, em dois anos fecha as portas
É o preço da mídia chapa branca.
Leitor não é burro de ler porcaria.
Este site também caiu de qualidade.
sr. Polibio, esta show de bola agora com os comentarios sendo liberados mais rapidamente...
demonstra consideração da sua parte com os leitores que tomam uma parte, mesmo que pequena, do seu tempo para contribuir com o blog...
blogs com comentarios postados rapidamente sao mais vistos, vide O Antagonista, cujo sucesso é 80% baseado nessa pratica...
o leitor se sente estimulado a participar e ate quem regularmente nao costuma comentar - porque da trabalho - o faz por la, pois a partir da publicação do seu comentario ele pode debater com outros colegas sobre diferentes pontos de vista...
que continue assim, parabens...
os jornais morrerao porque, primeiro, produzem muita mentira e muita distorção de fatos...
segundo, os tempos sao outros e o leitor gosta de participar...
a internet escancarou as praticas dessa gente, que antes ficavam confinadas nas redações desse jornalecos, onde eram reis e decidiam o que o leitor devia ou nao saber...
aquele tempo de jornalista formador de opinião, onde o cara escrevia o que lhe desse na telha sem precisar ser contestado, ja se foi, ainda bem...
O maior problema de ZH era de não querer ouvir e entender o seu leitor.
Culpa da crise econômica & o fato do Facebook estar repleto de notícias grátis instantâneas..
Fernando Vasserstein
Se mudarem a linha editorial na ZH, retirando os comunistas Tulio Milmann, Rosane de Oliveira e outros com estas idéias, tenho certeza que aumenta a tiragem deste jornal.
Opa! Estou computado nesses números. Parei de assinar o ZH e seu bando de editores e colunistas comunistas e passei a ler uma série de jornais nacionais que estão nos meus favoritos do navegador na internet. Tudo de graça. Quando esgota o número de acessos free que os jornais disponibilizam, basta copiar a chamada do texto e fazer uma busca rápida pelo google. Logo se encontra o mesmo texto que alguém já disponibilizou em algum site informativo. É... A tecnologia da internet revolucionou a produção artística e informativa do mundo, na sua forma de distribuição. Adios, ZH. A luta continua, "cumpanheros"!
A honestidade dos meios de comunicação gratuitos é muito maior
O leitor faz o juízo!
Difícil de entender como o brilhante Nelson Sirotsky, meu ex-aluno nos tempos de pré-vestibular, investiu mais de 30.000.000 de dólares em um novo parque gráfico pouco antes de deixar o comando. O jornal de papel não parece ter futuro.
Infelizmemte, o avanço tecnologico e a falta de imparcialidade dos jornais impressos, levam abque as pessoas se desmotivem a pagar para ler coisas com viez político. Não informam mais, querem ser molddebopinia opiniao.
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