Nenhum país
suporta ser esfolado de tantas formas, por meios que vão da mais fingida
generosidade à mais sofisticada engenharia criminosa. Entre esses dois extremos
cabem muitos outros drenos de recursos: expropriação corporativa; esbanjamento
nouveau riche; encargos da solidariedade ideológica nacional e internacional;
descalabro administrativo; keynesianismo de prodigalidade; loucuras dos
Programas de Aceleração do Crescimento, Brasil Maior, empresas campeãs
nacionais; delírios do pré-sal, Jogos Olímpicos, Copa, e por aí vai.
A partir de
2005, começou a ficar evidente a extensão da crise que sobreviria como
consequência de uma política que surtava ante a ideia da responsabilidade
fiscal. O desastre se tornou inevitável pela teimosa repetição dos erros pois
bastam alguns anos com a despesa crescendo acima da receita para que esse
desajuste comece a derrubar o Produto Interno Bruto. E quando isso acontece, a
despesa pública sacode os ombros e vai em frente como se não lhe dissessem
respeito as dificuldades do caixa. Consequentemente, o déficit não para de
aumentar e o PIB não para de diminuir. Tal realidade deveria suscitar
preocupações nas duas extremidades da relação público-privado. Mas isso não
acontece fora de alguns círculos técnicos.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
3 comentários:
O PREJUÍZO QUE CORRE EM OFF EM BRASÍLIA DADO PELOS GOLPISTAS DO FORO DE SÃO PAULO DE 2002 ATÉ 2015 É DA ORDEM DE ... SENTEM SRS. PARA NÃO TONTEAREM ... 10 TRILHÕES DE REAIS. COISA COMO 2 PIBS DO BRASIL. É DE ASSUSTA ATÉ OS EUA OU A SRA MERKEL. PARA RECUPERAR O BRASIL SERÃO NO MINIMO 10 ANOS COM 1 TRILHÃO POR ANO DE RECUPERAÇÃO.
E se DILMA não tivesse sido defenestrada pelo impeachment , teríamos aumentado esse rol de ineficiência administrativa, de projetos sem futuro e de corrupção sistêmica ... e ficaríamos em situação econômica e política semelhante à da VENEZUELA.!!!
Mais um grande artigo do Mestre Puggina, matou a pau!!
Postar um comentário