Brasilia, via WhatsApp
O deputado Onyx Lorenzoni reuniu-se com Deltan Dallagnol e o pessoal da Lava Jato as 11h30min de hoje, tudo para promover ajustes ao projeto-de-lei das "10 Medidas Anticorrupção",
Dallagnol elogiou o relatório.
Ele e a Força Tarefa da Lava Jato foram a Brasília para prestigiar Onyx e avalizar o que ele está produzindo em seu relatório.
O editor pode informar que desde quinta-feira, as redes sociais promovem informações confusas sobre o projeto das "10 Medidas", misturando-a com o projeto 3636, que trata das leniências das empreiteiras. e do projeto 280, o que regra abusos de autoridades.
Os dois projetos da maldade não têm nada a ver com o pacote anticorrupção que o deputado gaúcho costura na Comissão Especial do Congresso.
10 comentários:
A GUERRA DAS MEDIDAS: DEZ MEDIDAS X SETE PALMOS
Nunca antes na história da nossa república, um relatório teve seu destino tão certo e preciso quanto esse das dez medidas anti-corrupção!
Não é preciso ser profeta ou vidente para antever o que irá acontecer com toda essa papelada bem intencionada: 7 palmos abaixo da terra!
NÃO É BEM ASSIM, VÃO LÁ PORQUE ONYX PASSOU PARA O OUTRO LADO E ESTA A MUDAR O PROJETO.
Lorenzoni, tome vergonha
Brasil 14.11.16 15:38
De acordo com o o Globo, um grupo de procuradores da República de Brasília e Curitiba se reuniu hoje com Onyx Lorenzoni.
Eles querem que Lorenzoni retire do pacote das dez medidas contra a corrupção a criação do crime de responsabilidade para juízes e integrantes do MPF.
Lorenzoni, tome vergonha.
http://www.oantagonista.com/posts/lorenzoni-tome-vergonha
Onyx altera relatório e deixa brecha para anistia geral.
Demorou mas 'sucumbiu' ? ? ?
Os promotores da Lava Jato querem ser “fora da lei”?
FERNANDO BRITO · 14/11/2016 - O Tijolaço
foradalei
Calma, doutores, eu não os chamei de “foras da lei”, de bandidos. Está no singular, reparem.
Disse só o que está em O Globo, ao noticiar que os procuradores da República da tal Força Tarefa da Lava Jato querem ficar fora da lei que disciplinaria os crimes de abuso de autoridade.
Agora ficou mais compreensível o absoluto silêncio com que o ministro Luis Roberto Barroso respondeu à pergunta da Folha sobre se “um agente público à frente de uma grande operação não tem [teria] responsabilidade redobrada”.
Então um promotor pode acusar alguém de um fato gravíssimo, apresentar um powerpoint chamando alguém de “chefe da propinocracia”, isso sair como manchete nos jornais, ser exibido nas redes de TV e, não tendo provas para sustentar tais convicções” sair disso só (e se tanto) com um “aê, foi mal“?
Quer dizer que um juiz pode mandar divulgar escutas telefônicas que não tinha autoridade para fazer, feitas fora do prazo que havia autorizado, despejá-las na mídia, provocar decisões judiciais inspiradas por seu impacto, convulsionar o país e depois ouvir só um “ai,ai,ai” e ficar tudo por isso mesmo, com seus pares dizendo que “ele é especial”?
A comparação com “Os intocáveis” é inevitável, como é inevitável a conclusão de que se deseja que não se deva aplicar a eles a mesma lei dos mortais.
A esculpa de que juízes e procuradores “poderiam se sentir constrangidos em levar adiante apuração de crimes complexos, especialmente quando estivesse diante de investigados poderosos”, francamente, é uma bofetada na cara de ambos. Ou, neste caso, um autoesbofeteamento.
Ou será que isto vem de experiências como aquela dos promotores e juízes que enfrentavam o poder político e econômico em outras épocas e viam suas ações anuladas, suas decisões revertidas e suas carreiras lançadas à Sibéria?
Convenhamos, contra um certo tipo de acusados, ocorreu o contrário.
Vieram os holofotes, as capas de revista, as fotos posadas, os prêmios e os aplausos fáceis da turma do “matem e esfolem estes desgraçados”.
O abuso de autoridade é como os super-salários no Judiciário. Ninguém os controla, todos encontram filigranas jurídicas e até justificativas esdrúxulas, como aquela dos ternos de Miami, feita por um desembargador paulista.
Querem consagrar uma lei que não é para todos. E que faz, em relação a vocês mesmo, iguais às figuras odiosas que acham que a lei não se aplica a eles.
Os intocáveis.
QUANTO GANHAM juizes promotores/procuradores mensalmente? É verdade que até juizes aposentados ganham auxilo moradia, em torno de 5 mil reais (salário da Dilma)?
O ÔNIX deveria usar peruca, assim, ao menos por fora da cabeça teria alguma coisa, já que, por dentro, não tem nada.
"Medidas contra a corrupção:
Com a Medida 17- pode haver perseguição política a investigadores da lava-jato, por exemplo. Apostem nisso, olhem os tipos de políticos no nosso congresso, são 200 processos contra eles só no STF!!!!:
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,875725,10_MEDIDAS_-_Manifesto_MUDE_-_movimento_de_apoio_-_sobre_relatorio_da_Comissao_Especial,875725,7.htm
RELATOR RETIRA PREVISÃO DE CRIME DE RESPONSABILIDADE PARA JUÍZES E MP:
Deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) retirou do projeto de lei sobre as medidas contra corrupção a possibilidade de juízes, procuradores e promotores serem denunciados por crime de responsabilidade; anúncio foi feito nesta segunda-feira, 14, após uma reunião com procuradores da República; "Não queremos misturar um projeto sério, que busca fechar as brechas por onde escapam corruptos e corruptores, com iniciativas que possam ser usadas para cercear a ação de investigadores", comentou o relator.
14 DE NOVEMBRO DE 2016 ÀS
Agência Câmara - A possibilidade de juízes, procuradores e promotores serem denunciados por crime de responsabilidade será retirada do parecer que o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) apresentou à comissão especial que analisa as medidas anticorrupção sugeridas pelo Ministério Público Federal (PL 4850/16).
O anúncio da modificação no texto foi feito nesta segunda-feira (14) por Lorenzoni, após uma reunião com procuradores da República.
A chamada "medida 18" do substitutivo entregue na semana passada permitia que juízes e membros do Ministério Público sejam processados por crime de responsabilidade em situações como abuso de poder ou falta de decoro. Atualmente, só podem ser julgados por crime de responsabilidade o presidente da República e seus ministros, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República e os governadores. A lei que trata do assunto é de 1950 (1.079/50) e foi a mesma usada no processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff.
Lorenzoni foi convencido por procuradores da República de que este não é o momento ideal para discutir crime de responsabilidade: "Parlamento fará isso em outra oportunidade"
Apesar de defender a sua proposta, Lorenzoni disse que ficou convencido com os argumentos dos procuradores de que o momento não é o adequado para tratar do assunto.
"Não queremos misturar um projeto sério, que busca fechar as brechas por onde escapam corruptos e corruptores, com iniciativas que possam ser usadas para cercear a ação de investigadores", comentou o relator. "Consideramos, portanto, inoportuno discutir a questão do crime de responsabilidade neste momento. Isso deverá ser feito pelo Parlamento em outra oportunidade", acrescentou.
Lorenzoni afirmou que a decisão de retirar a "medida 18" do texto conta com o apoio do presidente da comissão especial, deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA). ....
APOIAR? Foram pressionar o relator para tirar o crime de "abuso de autoridade" de juizes e promotores e parece que conseguiram. Até soldado brigadiano ou guarda de transito que nem autoridade é (agente) pode ser processado e condenado por abuso de autoridade (que vai até a perda da função pública), mas juizes e promotores que mandam prender e soltar, não podem? Mas o "crime do desacato a autoridade" continua......
APOIAR NAO -FORAM DIZER QUE NAO CONCORDAM COM ESTE PENDURICALHO QUE O ONIX LORENZONI QUER ACRESCENTAR PARA PUNIR JUIZES, PROMOTORES E PROCURADORES ELE QUER É MELAR A LAVA JATO LIMITANDO OS PODERES DA JUSTIÇA, A JUSTIÇA JÁ TEM SUA LEI QUE OS PUNE, O ONIX LORENZOINI TIROU A MASCARA E MOSTROU A QUE VEIO QUER É BARRAR A LAVA JATO
Quanta abobinha. A primeira coisa que devemos fazer é ignorar por completo o que a grande imprensa que é vermelha, publica. Hoje é mais seguro os sites de jornalismo independentes e o uso das redes sociais. Mas aqui também há infiltrações e aprender a separar o joio abundante do trigo que é mais escasso é necessário. Já conhecemos o ranço das mentiras acusatórias e sem fundamentos para separá-las.
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