Antecedido por milhares de panfletos assinados pelo ex-deputado João Luiz Vargas com críticas ferozes ao ex-ministro da Justiça e ex-chefão da Polícia Federal, Tarso Genro, o ato da sessão de autógrafos do livro “Conspiração Rodin” recebeu um público de 200 pessoas na noite de quarta-feira no Clube do Comércio, Porto Alegre.
. O livro, 308 páginas, R$ 25,00, atribui a Tarso e ao
procurador Geral junto ao TCE do RS, Geraldo da Camino, a montagem do que o
autor intitula de “Conspiração Rodin”. Ex-presidente da Assembléia e do TCE,
João Luiz Vargas demonstra que é falso o cálculo inicial feito por Da Camino e
seus auxiliares para encontrar um desvio de R$ 44 milhões no Detran, valor
depois aceito como verdadeiro pela Polícia Federal e Ministério Público
Federal. A equação foi montada com base em comparações arbitrárias entre os
serviços prestados pelos contratados para a aplicação de exames de habilitação
de motoristas e os valores pagos. O que escreveu João Luiz no seu livro:
- O procurador exorbitou das suas funções e agiu
ilegalmente para servir a Polícia Federal e o MPF. A equação que montou é
falsa. Até hoje os números não foram auditados. Nunca apareceu um só centavo do
dinheiro, porque ele só existe na cabeça do Da Camino. Depoimentos foram
obtidos sob tortura. Foi tudo uma conspiração para assassinar reputações e
ajudar a eleger Tarso.
6 comentários:
Guerra e guerra, dizia o torturador. Segundo o livro de Índio Vargas. Minha confiança total nos VARGAS.
Por falar em Da Camino: qual é o período de seu mandado perpétuo???
Parece que faltou ao elemento escritor do livro e investigado botar, em tempo, os dois réus que o STJ mandou acrescentar no processo.
Isto sem falar que o calculo de 44 milhões, seria relativo a um periodo de 48 meses, ou quatro anos anteriores ao evento, ou seja que praticamente a totalidade do suposto desvio ocorreu durante o governo anterior ao de Yeda Cruzius, confirmando o que ela disse de que o filho não era dela.
Este processo da Operação Rodin é uma piada, um acinte ao povo Gaúcho.
Há uma nova conspiração para que o processo não seja finalizado e o povo gaúcho não saiba finalmente a verdade através da justiça.
Existe uma procrastinação constante deste processo e impediram a Juiza de finalizar este caso.
Estão querendo proteger a reputação do Ministério Público Federal, é isto? Recomeçar o processo depois de ele já estar pronto para uma decisão.
Isto é uma nova conspiração, uma conspiração para proteger o Ministério Público Federal. Este processo é um escândalo. Uma monstruosidade jurídica. A justiça e os promotores estão agindo em causa própria para salvar o próprio pescoço da conspiração anterior.
O imperador DA CAMINO, até agora tem mandato perpétuo porque a Assembléia Legislativa, não aceitou a proposta apresentada para a FAMURS, com tempo de duração do cargo de Procurador Geral do TCE, tudo com o parlamento
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