Leia, aqui, o que você não lerá na mídia brasileira sobre o pai e a família búlgara de Dilma Rousseff

Marlon Selistre
Leitor deste site


Esta noite achei uns site búlgaros em língua búlgara. Falam mais sobre a visita e as relações familiares.  Esse pai da Dilma Roussef, o Peta Rusev, me intriga muito. Em 1929 ele deixou a família para trás e foi para a França, onde mudou o nome para Roussef. Em 1945, depois de seis anos de ocupação nazista, ele foi para a Argentina e depois veio para Minas, onde se empregou na alemã Mannesman.

 . Tive que fazer uma tradução tosca  do búlgaro do texto pelo google.

. Pelo que entendi nessas traduções para inglês, português e francês, Evdokia Yankova,  a mulher grávida abandonada,  passou um mau pedaço. Era 1929, na Bulgária! Ela teria ficado mal vista. Depois, mais tarde, imagino que ela deva ter conseguido dar o marido por morto. Teria casado novamente, e teve uma filha, Anna, que ainda é viva e ninguém ouviu no Brasil. Anna é meio-irmã de Luben, que é o meio-irmão de Dilma.

. Anna faz  revelações para a imprensa búlgara. Ela sabe bem o que Luben e a mãe de ambos passaram. O pai dela sustentou e criou o filho de Petar.

. Evdokia Yankova  era uma pessoa culta, fazia traduções, sabia línguas estrangeiras, dava aulas. Lecionou no Conservatório de Budapeste (Hungria, portanto) Petar teria visto seu retrato, e se apaixonou por ela. A avó de Luben, mãe  de Evdokia Yankova,   chamava-se  Calliope Yankova. Era nascida na Macedonia, e  diplomada pela  Escola Superior de Odessa no fim do século XIX.  Calliope Yankova era uma figura pública conhecida e respeitada na Bulgária. Tinham bens.O abandono de sua filha grávida pelo marido  Petar Rusev, poucas semanas antes do nascimento do irmão Luben, teria provocado muitos comentários na burguesia de Sofia. (segundo Anna, na tradução google). Entendi que depois do abandono, não queriam empregar  Evdokia  por ser uma mulher sem marido.

. Falam de umas "gemas" que o Petar teria mandado para a ex, e que nunca teriam chegado ao destino.  Imagino que fossem pedras brasileiras.

. Continuamos a pesquisa.

O que disse Anna, no texto em espanhol:
Además de eso escribo ahora que este hombre que ha arruinado la vida de mi madre, mi padre y mi hermano se nos han apoyado financieramente. Esto es una mentira completa. El único regalo - las gemas enviado Bagryana, nunca llegó a mi mamá y no se sabe cuál es exactamente la verdad sobre ellos.

DICA DE LIVRO -Rousseff – A história de uma família búlgara marcada por um abandono, o comunismo e a Presidência do Brasil”. O livro tem como autores os jornalistas Jamil Chade, correspondente em Genebra (Suíça) do jornal O Estado de S. Paulo; e Momchil Indjov, repórter búlgaro que foi o único a entrevistar Dilma Rousseff e seu meio irmão Luben Russev, abandonado pelo pai. São 224 páginas, R$ 39,00 na Livraria Saraiva, BarraShoppingSul, Porto Alegre.

11 comentários:

Anônimo disse...

Mas que falta de assunto, hein meu???

BEATRIZ disse...

PARABENS POLIBIO CONSEGUES DESCOBRIR CADA UMA........

Anônimo disse...

E depois aos 19 aninhos, a Coisa foi para cuba e coréia do norte treinar terrorismo e como matar pessoas, dizendo que estava lutando por democracia no Brasil(aquela democracia que ainda vigora em cuba há 52 anos).

Anônimo disse...

Já tenho asco o suficiente. Se querem saber coisas da Dilma que o façam junto ao seu irmão brasileiro, até aqui muito anonimo.

Aquiles disse...

A fruta (podre, no caso...) nunca cai muito longe da arvore.

Anônimo disse...

Políbio, isto é relevante.
Anna nasceu e cresceu vendo o sofrimento de sua mãe abandonada pelo marido Petar (depois Pedro Rousseff), que simplesmente desapareceu sem rastro. Não é pouco o que Anna viu.
Ela é testemunha do sofrimento do irmão Luben, que cresceu esperando alguma notícia do pai que havia desaparecido. Anna acompanhou o sofrimento que Petar Rusev causou para os dois, e para seu pai, que veio a casar com Evdokia Yankova.
A mãe era uma mulher culta; ser abandonada pelo marido impôs um duro golpe a ela.
Estas informações de Anna, filha de Evdokia Yankova, põe mais luz sobre o nebuloso passado de Pedro Rousseff.
Um homem que desapareceu subitamente, que desgraçou sua família, que ignorou seu filho que estava por nascer, que nunca se dirigiu a ele durante vinte anos.
Que ficou na França sob o nome Rousseff de 1929 a 1944, numa época negra da história.
Que estando muito próximo, não mandou notícias nem para sua mãe na Bulgária.
Que veio para a América do Sul com dinheiro, entrando pela Argentina, em 1944. No mesmo ano em que o exército aliado entrou na França, na 2a. Guerra Mundial, na Batalha da Normandia.
O que impediu Petar Rusev de informar a mãe que estava vivo, todos esses anos? A França era próxima.
Sua própria mãe só soube que não estava morto quando mandou uma carta do Brasil em 1947 ou 1948, com foto da nova mulher, Dilma Jane, e dos filhinhos.
Ninguém comentou, mas Petar foi bígamo. Casou com D. Dilma Jane sem ter se divorciado da esposa búlgara.
Dilma não tem culpa disso, mas sua bigamia é um fato.

Anônimo disse...

Cara, vai cuidar dos netos, serás muito mais produtivo.

Daniel disse...

Aqui na patri gauderia, terra de gente honesta, bonita e politizada, existem tantas familias com historias mais interessantes. Algumas, se vc pesquisar direitinho, Polibio, possuem um passado bem semelhante ao do Papagaio. Faca este favor para teus leitores, pois interessa bem mais. O ruim é que vc nao mais podera gozar da companhia de alguns destes gauderios honrados, pois eles ficarao um pouco desconfortados quando vc expor as atividades destes.

Anônimo disse...

Só falta pregarem a punição dos erros dos pais aos filhos até a tercira a quarta geração. Mas,se esquecem que Dilma é da primeira geração de petar rousev... Depois tem mais,erros esses que a Dilma além de não ter culpa,está minorando.

Anônimo disse...

>>

Será que esse tal de Petar Rusev não era um criminoso nazista?

Porque ele trocou seu nome? Porque ele veio para a Argentina logo após o fim da II Guerra?

O ditador argentino Juan Domingo Perón recebeu de braços abertos e deu proteção para centenas de criminosos nazistas que conseguiram escapar dos Aliados.

<<

Anônimo disse...

Políbio:
Estes fatos tem relevância porque dizem respeito ao pai da presidente da república.
São fatos da maior importância. Este homem formou, educou e transmitiu os valores que tinha para a filha, que hoje governa o Brasil. Não é pouco.

É justo que se saiba sobre Petar Rusev, que passou a se chamar Pedro Rousseff no Brasil, depois de passar 15 anos na França.
Quem era, na verdade, este homem que abandonou sem explicações a mulher grávida e o filho que nasceu pouco depois?
A senhora Anna conviveu com o sofrimento da mãe e do irmão Luben, a quem acompanhou até a morte.
Políbio, estás certíssimo em informar teus leitores sobre o pai da presidente da república.

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