As contratações superaram as demissões em 67.358
trabalhadores com carteira assinada no primeiro semestre deste ano, informou
nesta segunda-feira o Ministério do Trabalho, com base em dados do Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Essa foi a primeira vez, desde 2014, que foram abertas
vagas formais nos seis primeiros meses do ano. No mesmo período de 2016, houve
a demissão de 531.765 trabalhadores com carteira assinada e, em 2015, 345.417
empregos foram fechados. Deste modo, foi o melhor resultado para o primeiro
semestre em três anos. A série histórica, nesse caso, começa em 2002.
Os números de criação de empregos formais do primeiro
semestre, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar
as informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro a
maio. Os dados de junho ainda são considerados sem ajuste.
10 comentários:
Precisa detalhar melhor:
Agropecuária: +36.827
Administração pública: +704
Extrativa mineral: -183
Serviços industriais de utilidade pública: -657
Comércio: -2.747 Serviços: -7.273
Indústria de transformação: -7.891
Construção civil: -8.963
Ou seja, emprego para o trabalhador urbano deixou de existir. Vamos virar todos agricultores.
Muito bom! Temer não dorme em serviço.
Infelizmente isso foi devido ao campo. Nesse mes passado a construção civil teve menos 9000 empregos;
Sem contar todo esforço da esquerda para dar errado, puxando o Brasil para trás e para baixo, como rabo de cavalo.Mesmo assim o Brasil vai aos trancos e barrancos dando passos firmes para frente. Ordem e Progresso é o lema da equipe do Temer.
É o Brasil que dá certo.O que dá errado está na oposição.
EU NÃO VEJO ISSO NA EMPRESA EM QUE TRABALHO, É UM TERMINAL DE CONTÊINERES E CONTINUA A DEMITIR A TRÊS MESES O NÍVEL DE TRABALHO VOLTOU A CAIR.
TODOS COM MEDO DE DEMISSÃO.
http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/noticia/2017/07/caxias-do-sul-fecha-542-postos-em-junho-9843921.html?source=widget
Mas aqui no Rio Grande houve mais de 9 mil demissões do que admissões e isto o editor não publica Nossa terra na mão do Sartori desaba e o blogueiro ainda diz que a anta e candidato a reeleição.
Alta no emprego? Quem quiser se enganar, que se engane:
FERNANDO BRITO · 17/07/2017 - O Tijolaço
Os números oficiais do Cadastro de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho são para colocar pulga atrás de qualquer orelha.
O emprego cresceu pelo terceiro mês seguido!
Onde?
Pode olhar os dados na planilha oficial e você verá que o crescimento se dá pela agricultura.
96 mil empregos a mais, de fevereiro para junho!
Isso representa um crescimento de mais de 6% na força de trabalho em apenas 4 meses, e na “roça”!
É o caso de saber se estão pegando trabalhador a laço e se os caminhões bóias-frias lotam as estradas do interior, porque a agricultura emprega, em todo o país, apenas 1,65 milhão de pessoas.
Como não estão, o nome disso é safra, em bom português.
Os serviços, que empregam dez vezes mais, quase 17 milhões de pessoas, tiveram uma modesta elevação de 2.300 vagas no mesmo período. Ou seja, nada.
No comércio, que dá trabalho formal a quase 9 milhões de brasileiros, em tempo igual, perderam-se quase 43 mil empregos!
Na indústria, que emprega um pouco menos que o comércio (somando a extrativa e a de transformação) assina perto de 7,5 milhões de carteiras e que foi “melhorzinho” este ano , só criou 6,5 mil vagas de fevereiro a junho, 0,1%!
Com um esforço cívico para acreditar nos números do Caged e uma boa vontade de Irmã Paula para interpretar os dados, só um energúmeno pode dizer que isso indica uma recuperação do emprego que está sendo medido – lá vai minha boa-vontade – com base em um setor que emprega apenas 4,17% da força de trabalho nacional e está sujeito muito mais a fatores sazonais que a qualquer outra coisa.
O Governo Temer, que em tudo vai se tornando igual ao de Sarney, bem que poderia adotar o bordão do bigodudo: “isso tem que dar certo!”
Mas pode anotar aí que o “jênios” da economia, amanhã, nos jornais, vão aparecer comemorando a “retomada” do emprego, até que cheguem os números do IBGE para repor ordem na farra e mostrar que, na melhor das hipóteses, o bicho continua feio igual.
E não é adivinhação, não, é só olhar os números e ver que reação não há na criação de postos de trabalho.
PS: O emprego de “qualidade” no Brasil varonil da ordem e progresso do Temer é o de bóia-fria…e vamu que vamu vagabundagem.
Puxar o saco da nisso, fica escrevendo mentiras para ver se cola...
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