Análise, Marcos Lisboa, Folha - Vamos fazer de conta que está tudo bem?

A Secretaria do Tesouro Nacional divulgou, nesta semana, um relatório que revela a gravidade da crise fiscal nos Estados.

As despesas com pessoal, ativos e inativos, correspondem a mais de 50% da receita corrente líquida em todos os Estados e chegam a 78% no caso de Minas Gerais.

A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece que essas despesas não podem superar 60% da receita. Segundo o trabalho do Tesouro, porém, oito Estados estão acima do limite e a maioria está acima de 55%.

A crise fiscal não deve surpreender. Nos últimos anos, os gastos estaduais cresceram significativamente.

As despesas com pessoal, por exemplo, cresceram mais de 40% acima da inflação em dez Estados, entre 2009 e 2016. Esses aumentos foram em parte financiados com receitas temporárias, como royalties de petróleo e novos empréstimos concedidos com apoio do governo federal.

Os dados reportados pelo Tesouro divergem, em alguns casos significativamente, dos apresentados pelos Estados. A divergência decorre das metodologias adotada.

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5 comentários:

Anônimo disse...

Diga-nos como a receita com pessoal cresceu tanto se os Estados (no RS é assim) não contratam novos sevidores (são raros os concursos públicos) e a remuneracão do servidor é baixíssima e não costuma ter reajustes anuais (data-base) como os trabalhadores da iniciativa privada? Ah, e não venha com a cantilena do déficite da previdência porque o servidor público contribui com 11% incidente sobre TODA a remuneracão! E isso é muito dinheiro arrecadado.

Anônimo disse...

Do jeito que foi escrito, parece que os servidores ganharam aumentos acima da inflação, o que não é verdade. Os governos precisam é parar de contratar pessoal.

Anônimo disse...

SEM LEGITIMIDADE, GOVERNO VIVE GUERRA ABERTA ENTRE FACÇÕES:

23/10/2016 - Brasil 247

"A invasão do Congresso pela Polícia Federal, cena que não se viu sequer durante a ditadura militar, mostra o ambiente de caos institucional por baixo da calma aparente do governo Temer, onde a disputa política deixou de ser uma questão rotineira de governo, para atravessar fronteiras graves de uma crise de Estado", escreve Paulo Moreira Leite; para o articulista, "o país assiste a uma guerra entre personagens que mantém fatias do Estado sob seu controle, possuem aliados na mídia e podem agradar cidadãos indignados. Só não possuem o essencial para um país atravessar uma crise, a confirmação do voto popular" (...)

ATÉ AS PEDRAS sabem que não está tudo bem com o governo do traira.

Anônimo disse...

No período de "atividade" profissional Parasitas Públicos contribuem com a "exorbitante quantia" de 11% dos salários, desfrutam de todo tipo de privilégio indecente, inclusive estabilidade no emprego, e depois extorquem os contribuintes com indecentes aposentadorias integrais que arrombam os cofres públicos.

Os parasitas acham muito justo contribuir com 11, extorquir 100 de volta dos vassalos do Estado.

Anônimo disse...

aecio neves quando foi governador 2x seguidas eleito em 1 turno com record de votos e aprovaçao de mais de 80% se elegeu depois senador ele quando foi governador nao atrasou 1 dia o pagamento em 8 anos, agora o pimentel do pt mal entrou e vem atrasando os salarios em mina assim desgoverna o pt onde passa destroi epaga baixos salarios aos profesores pagam 1 mil apenas podem pesquisar, e sartori tambem atrasando salarios dos servidores ai no sul= é uma vergonha este sartori, é do pmdb e é uma vergonha

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