Além de radialista e jornalista, Streck foi deputado federal pelo PDT e pelo PSDB, inclusive na Constituinte.
Com a
publicação de Dívidas de Gratidão, o advogado, jornalista e político gaúcho
Adroaldo Streck paga uma dívida com ouvintes e leitores que ao longo dos 62
anos ininterruptos de jornalismo sempre pediram um livro que contasse mais da
sua vida pessoal e profissional. Dívidas de Gratidão registra suas memórias
como se fosse uma coluna de jornal.
O QUÊ: lançamento e sessão de autógrafos do livro Dívidas
de Gratidão, de Adroaldo Streck.
QUANDO: terça-feira, 27 de outubro, às 18h30.
ONDE: Livraria Saraiva do Praia de Belas Shopping.
3 comentários:
Se dá para dizer que existe um político que merece a nossa consideração e gratidão,por sua honestidade,respeitabilidade e uma exceção na política brasileira,chama-se Adroaldo Streck.Um exemplar cidadão brasileiro,oxalá tivéssemos políticos nesta esfera,o Brasil seria exemplo no mundo.Mas quis o destino,que uma vez em cada século aparece um Streck da vida...o resto sabemos como é...
Não nos esqueçamos que esse Sr. disse, em uma rede de televisão tempo atrás, que sabia do confisco da poupança perpretrado por Collor. E disse mais: que o valor permitido para saque mensal naquela época foi decidido no sorteio! Na ocasião ficou bem quietinho, esse pseudo-deputado! Na minha opinião é pseudo-jornalista e um pseudo-deputado, ou seja, um pária. Certamente o que escreveu deve ser algo próximo a um livro, isto é, um pseudo-livro. A ele e outros da sua laia, o lixo da história...
Esse Sr. é aquele que sabia previamente do confisco da poupança promovido por Collor e ficou bem quietinho. Inclusive disse que o valor do saque permitido naquela época foi decidido em sorteio. Pelo menos foi o que disse em uma rede de televisão tempos atrás. Isso ajudou a literalmente matar muitos aposentados e poupadores que tiveram suas economias confiscadas. Esse "cidadão" presenciou tudo isso e ainda vem se passar por vestal? Na minhão opinião é um baita puxa-saco, um pseudo-jornalista, foi ou lacaio quando deputado e, certamente o seu manuscrito é um pseudo-livro. Que vá para o lixo da história juntamente com os da mesma laia!!!
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