Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira que vai julgar a validade da concessão de licença-maternidade a homens que integram uma união homoafetiva. O caso chegou ao Supremo pode meio de um recurso protocolado por um servidor público que não conseguiu autorização para tirar 120 dias de licença, período equivalente à licença-maternidade, após ele e seu companheiro adotarem uma criança.
.O presidente do Supremo, ministro Edson Fachin, deu o tom do que será a decisão: "O o tribunal já reconheceu a concessão de licença-maternidade a pais solo e mulheres que estão em união homoafetiva".
8 comentários:
Tá, mas… quem é a mãe?
Pobre Congresso!!!
Quem pariu. O q fica.no colo ?
Parabéns ao STF, já que o Congresso não acompanha a evolução da sociedade ele corrige. E antes que os conservadores "cidadãos de bem" representantes da família tradicional brasileira vomitem ódio aqui nos comentários eles podiam dizer porque não adotaram essas crianças antes dos casais homoafetivos. Ah e além dessas tem milhares de outras aguardando nos abrigos, não vão aparecer lá?
Mas o konservador Kassio e paxtô Mendonça votaram a favor?
No serviço público federal isso ja existe ha muitos anos.
A mãe é aquela que abandona e depois as crianças são colocadas para adoção. Parabens, STF.
Você sabe que casais heterossexuais são maioria dos que querem adoção, certo?
A ideologia de vocês gira em torno de sexo. Quando você voluntariamente transforma toda sua personalidade como uma "as pessoas com quem eu transo me definem!" - ou apoia esse tipo de atitude -, você já mostra o quão raso você é, não importa quanta superioridade moral você finja ter.
Postar um comentário