Ana Maria Cemin é publisher do site "Bureau de Comunicação", Caxias do Sul, RS.
Muitas mentiras surgiram nas mídias sociais sobre quem era a mulher que subiu no caminhão do som do QG de Brasília na manhã de 9 de janeiro de 2023 para orientar os acampados para a entrada no ônibus, antes da Polícia Militar entrar e desmanchar o acampamento.
Essas lorotas foram incitadas por um político com grande presença nas midias sociais e, ainda no primeiro semestre de 2023, a presa política que estava ao microfone se manifestou e explicou que ela não era uma infiltrada, nem era uma esquerdista. Foi corajosa, pois me procurou para a entrevista assumindo sua identidade num momento em que todos os presos politicos tinham medo de falar qualquer coisa e retornar ao presídio.
Ouvi a presa política e, na medida das minhas condições, tentei ajudar a trazer a verdade à tona.
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4 comentários:
Porque não coloca o nome do político que inventa estas mentiras de que ela é comunista, infiltrada. Ainda protegem este gerador de FAKE.
Em um futuro próximo muitos delinquentes terão que se explicar. A história é inexorável e a vida é cheia de altos e baixos. Muitos faladores da palavra democracia terão o que merecem, em algum momento implorarão por um Bom Samaritano.
Perfídia é crime de guerra. Mesmo para os cumpridores de ordens.
Por acaso um desses autoconsiderados defensores da democracia moveram um dedo, uma palha sequer para ajudar as pessoas flageladas pela enchente no RS.
Prender e torturar pessoas frágeis, indefesas e fragilizadas é cômodo e fácil.
Não é de duvidar que alguns disso se orgulhem e se jactem, como a deplorável declaração na CPI do Legislativo do DF, de um elemento que está general.
Que vergonha!
perfídia e a cilada foram ordenadas pelo narcocomunista Nine
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