Artigo, Dra. Tatiana Della Giustina, Correio do Povo - A voz dos ginecos-obstetras e pediatras

O debate sobre o aborto é diretamente ligado ao direito à vida, ao direito reprodutivo e às políticas públicas de saúde. O cumprimento da atual legislação, de forma adequada, está bem conduzido. A proposição que será discutida pelo STF põe em pauta a proposição de 12 semanas de gestação como limite para prática descriminalizada do aborto, quando a gestante o decidir. 

(...)

Os avanços da medicina e dos tratamentos para prematuros e gestantes de risco, assim como as melhorias nas UTIs neonatais, têm salvado bebês cada vez mais jovens. Em novembro de 2021 um bebê sobreviveu ao nascimento prematuro de 21 semanas, batendo recorde mundial registrado. Curtis Zy-Keith Means nasceu com 420 gramas e foi salvo por uma equipe médica da Universidade do Alabama no Estados Unidos, superando uma chance de sobrevivência de menos de 1%.

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3 comentários:

Anônimo disse...

Nesse assunto a única que tem que ter voz é a mulher se vai querer assumir a criança e se dedicar a ela ou não. PARIDEIRA não significa SER MÃE...

Anônimo disse...

É só não sair fazendo sexo sem contracepção nenhuma que a PARIDEIRA não procria! Essa história de aborto é só pra banalizar a questão de ter planejamento familiar e de vida. Pessoas que não tem a mínima preocupação com a questão de poder gerar uma vida e matar antes de conceber são pessoas que não tem laços familiares nem perspectivas e assim seguirão a vida toda.

Anônimo disse...

E o pai, não vale nada ??

Essa história de aborto é só ameaça política e proselitismo pra extorquir COM GRANA, sociedade organizada que TRABALHA !

É uma especie de A Más

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