Agência Brasil defende visita de Dino e de Lula aos covis da bandidagem do PCC e do CV

A Agência Brasil deste domingo publica duas extensas reportagens para justificar a visita do ministro da Justiça à favela da Maré, no Rio. O tom é mistificador, porque a crítica feita pela oposição não tem nada a ver com os favelados, mas com o convívio com criminosos que dominam os crimes na maioria delas, com ênfase para o tráfico e para organizações criminosas como PCC e CV. 

A agência estatal não é mais usada para informar de modo jornalístico e insiste com uma linha editorial opinativa e de conteúdo esquerdopata.

CLIQUE AQUI para ler, caso você tenha estômago e queira apenas entender como é que essa gente desvia o foco da questão principal.

6 comentários:

Anônimo disse...

Impressionante o esforço que bolsonaristas estao fazendo, com esmera dedicacao e empenho para a esquerda eleger o proximo presidente da republica, ate antes de saber-se o nome do candidato.

Anônimo disse...

Nem precisava. Todos sabem porquê fora lá $$$$$$$$$. ! Kkkkkk

Anônimo disse...

O PRAVDA lulista trabalha pra enganar JUMENTOS. O governo é ligado ao tráfico. Simplesmente isso. Os fatos comprovam. Seu eleitorado está lá e nos presídios.

Anônimo disse...

Agência Brasil deixou de informar de forma jornalística pra ser opinativa e esquerdopata.

Coincidente ou não,comparemos Agência Brasil com blog do Políbio,

-O blog não é "opinativo".E também "não critica" seus colegas de outros órgãos
-O blog não é esquerdopata.É facispata.
Essa a imrensa "não tradicional"dele.
Mui moderna.

Anônimo disse...

Enquanto isso....................................................................

URGENTE

Militar pagou excesso de bagagem por trazer “presentes” para Bolsonaro:

Ex-assessor de ministro de Bolsonaro disse, em depoimento à Polícia Federal (PF), que, além das joias, trouxe outros presentes sauditas

01/04/2023 - Metrópoles

O militar Marcos André dos Santos Soeiro, que foi barrado pela Receita Federal ao tentar entrar ilegalmente no Brasil com joias avaliadas em R$ 16,5 milhões, disse à Polícia Federal (PF) que precisou pagar excesso de bagagem para trazer ao país “tantos presentes” ofertados pelo governo da Arábia Saudita ao Estado brasileiro no governo Jair Bolsonaro (PL).

Soeiro era assessor do então ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque. Em outubro de 2021, após viagem da equipe do ministro à Arábia Saudita, sem a presença do ex-presidente Bolsonaro, o Fisco apreendeu um pacote de joias que estava na bagagem do grupo, por tentativa de entrada ilegal no país.

Ele integrou a comitiva liderada pelo ministro de Minas Energia, que representou o presidente da República.

O assessor disse que, ao regressar ao Brasil, o grupo trazia, além das joias, coisas como “caixas grandes com muitas frutas, cafés e óleos”. Alguns desses itens também foram retidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As informações são do jornal O Globo.

Anônimo disse...

Isso não é novidade, não.

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