- Cláudia Woellner Pereira – tradutora e redatora
No fim de fevereiro de 2022 estive à mesa, frente a frente, com um cidadão de Londres de origem ucraniana.
Havia estourado a Guerra da Ucrânia (melhor: a Guerra da Rússia contra a Ucrânia) e aquele homem, de índole fria, equilibrada, com uma mente superafiada - pela cultura, formação e profissão -, acostumado a análises de tendências, de cenários políticos e econômicos, explodiu em lágrimas: "Quão rápido dividiram o povo! São só ideias! Estamos afundando num lamaçal de ideias!".
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4 comentários:
Perfeito. Exatamente o que está acontecendo nos Estados Unidos e aqui. Divisão incitada pela esquerda burra, com patrocinio Chinês. Aqui é pior pois estão dividindo no executivo quando dominado pelo vermelho e, incrivelmente, carimbado pelo STF, um tribunal que jamais deveria fazer o que estão deixando fazer. Quantas barbaridades fizeram que prejudicou o Brasil e a população em geral, Raposa do Sol é um belo exemplo. A diferença Russia/Ucrania é o espirito guerreiro cossaco que tem aquela gente - vão direto pra espada.
Desde que o PT surgiu no Rio Grande do Sul, expõe uma característica que mantém até hoje: seus políticos acusam os outros do que eles são!
Na real o inimigo é externo (Great Reset/Globalistas/Atlantistas) e tem meta que é perpetuar sua exploração secular que há muito tempo faz com povos com muito menos poder bélico e político, e usaram um fantoche como liderança interna e externa um ator, no caso da Europa/EUA está se dando muito mal, subestimaram os russos, porém é culpado pelo sangue de milhares de inocentes.
"Antes do primeiro bombardeio físico russo, os ataques foram sendo realizados no campo cognitivo, minando a percepção de irmandade entre russos e ucranianos".
O autor do artigo esqueceu de citar que a Ucrânia aderiu à OTAN e que armas nucleares ficariam apontadas para a Rússia a apenas alguns kilômetros de sua fronteira.
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