Artigo, Fernão Lara Mesquita, Estadão - As desventuras da imprensa sem povo


A charge é do blog O Vespeiro.

É claro que cada um tem a sua própria medida de tolerância. Mas senão pelo coletivo, ele mesmo, que é uma entidade autônoma com comportamento independente dos indivíduos que o compõem, certamente para os interlocutores da multidão que vivem de voto ainda é a imprensa, mais que qualquer outra força, que pauta todas as instâncias do “Sistema”, do vereador ao ministro do STF, sobre quais os assuntos que ele está ou não obrigado a tratar com prioridade e dentro de quais limites.

A quebra do paradigma tecnológico reduziu substancialmente a barreira de acesso a esse poder.

(...)

As condições mínimas para ser acatado como uma instituição da República – o “4o Poder” sem o qual não existe democracia – continuam as mesmas de sempre: estar equipado para cobrir em primeira mão os assuntos que serão a matéria prima do debate político nacional respeitando um código de ética para o tratamento das controvérsias de todos conhecido, e ser “eleito” por um grupo numérica ou sociologicamente significativo da sociedade em que atua, o que não se consegue sem ter clareza bastante no seu tão inevitável quanto desejável posicionamento ideológico para que todo leitor/espectador saiba como se posicionar em relação a ele para amá-lo ou para odiá-lo.

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Um comentário:

Anônimo disse...

A imprensa, a serviço de uma minoria desconectada dos anseios do povo real e embriagada com a revolução cultural marxista, tenta bancar a isentona, porém já não engana os despertos. É ridícula a manipulação desonesta da grande mídia de , após noticiar um fato qualquer, dar espaço para que o IXPICIALIXTA explique o fato noticioso.

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