Sérgio Moro manda fazer perícia nos sistemas Dousys e MyWebDay, Odebrecht

O juiz Sérgio Moro determinou à PF que proceda em 30 dias perícia técnica no sistema Drousys e MyWebDay utilizados pelo Setor de Operações Estruturadas, o departamento da propina da Odebrecht.

O objetivo é identificar informações relacionadas à propina para a compra do duplex do primo de Bumlai e do imóvel que serviria de sede para o Instituto Lula.

Confira os pedidos de Moro:

a) solicita-se descrição geral do que tratam os sistemas Drousys e MyWebDay utilizados pelo Grupo Odebrecht e disponibilizados ao MPF, inclusive quanto ao seu funcionamento.

CLIQUE AQUI para ler toda a nota do Brasil On Line.

5 comentários:

Anônimo disse...

"Prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém" - já dizia minha vó e pelo jeito a vó do Moro também. Todo este cuidado com a Odebrecha, altamente especializada em maracutaias - foi assim que progrediu com os governos corruptos para os quais "trabalhou", é para evitar que estes relatórios possam ser pedra de tropeço. Com a certificação dos relatórios pela perícia da PF, Moro tem condições de dar um cheque mate e mandar o homem mais honesto do mundo para longos anos de prisão.

Anônimo disse...

Vão esfregar todas as provas necessárias nas fuças do cachaceiro e seus adevogadozinhosdiportadicadeia. Vai faltar papel para tanto pedido de "habeas corpus", inclusive para os "doutorzinhos" zanin (minúsculas) e seus "assessores".

Anônimo disse...

Somos todos lava jato
Viva a policia federal
Fora temeroso vice da bandilma

Anônimo disse...

Enquanto mídia discutia recibos, Moro impedia Lula de produzir provas de inocência:

28/09/2017 - Cíntia Alves

Jornal GGN - Enquanto a grande mídia passou o último dia tentando colocar em xeque os recibos apresentados pela defesa de Lula como comprovante de pagamento por anos de um aluguel que a Lava Jato considera vantagem indevida ao petista, o juiz Sergio Moro despachava de Curitiba negando uma série de diligências que poderiam ajudar o ex-presidente a provar que ele não recebeu pagamentos da Odebrecht.

Um dos principais pedidos barrados por Moro foi feito não só pela defesa de Lula, mas também pelos defensores do advogado Roberto Teixeira, também réu na ação penal que envolve não só o aluguel de um imóvel em São Bernardo do Campo, mas a compra de um espaço que o Instituto Lula nunca usou.

Eles solicitaram uma perícia para reconstruir o caminho do dinheiro desviado de contratos da Odebrecht com a Petrobras e supostamente empregados na compra do imóvel do Instituto, conforme aponta o Ministério Público. Mas Moro decidiu rejeitar o pedido, alegando que, em seu entendimento, recursos da Petrobras não têm nenhuma conexão direta com a denúncia.

"Não há afirmação da denúncia de que os recursos provenientes dos contratos da Petrobrás com a Odebrecht foram utilizados diretamente para aquisição dos imóveis", reafirmou.

O entendimento já sido questionado pela defesa de Lula, pois se não há conexão entre recursos da Petrobras e as acusações de Lula, o processo não deveria sequer estar tramitando em Curitiba. (...)

Anônimo disse...

Esse Moro não tem um pelo no c...

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