O presidente do Simers, Marcelo Matias, disse ao editor esta manhã, que a mudança precisa assegurar financiamento adequado, valorização dos médicos, organização do sistema e atendimento digno à população.
O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) acompanha com atenção a transição da gestão da rede hospitalar de média e alta complexidade em Porto Alegre (leia nota das 11h, neste blog), um processo que pode redefinir o futuro da assistência em saúde no estado. Para a entidade, a mudança só será benéfica se vier acompanhada de garantias concretas de financiamento, valorização dos profissionais médicos, organização eficiente do sistema e, principalm
ente, de um atendimento digno para a população.
A rede hospitalar da capital gaúcha é uma das principais portas de entrada para pacientes de todo o Rio Grande do Sul que necessitam de tratamentos especializados e de alta complexidade.
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4 comentários:
Saudo a iniciativa, mas não consigo entender. O estado do RS não consegue gerenciar o IPE e vai assumir a gestão hospitalar do SUS, que atribuição federal?
Totalmente sem noção a fala do Governador. Não controlam e sequer conseguem fazer a gestão de coisas mais simples, imaginem as Complexas. Aliais, diriam que parece mais a fala de futuro candidato a Presidência..Se eu for eleito...
Leite inferiu que Melo faz uma gestão que desperdiça dinheiro, as UPAS Bom Jesus e Lomba do Pinheiro perdem Hum Milhão e meio por Mês por falta de Habilitação ao Ministério da Saúde. Depois fica chorando para o Estado aportar Recursos.
Sebastião Melo é um inepto completo, mas agora pelo menos "tirou um peso da costas". Dele. E que se ferre a população. Mas não vai dar em nada, afinal ao invés de ir pedir ajudar no Ministério da Saúde, foi lamber às botas e bolas do mito
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