Nas manifestações de rua que ocorrem em todo o Brasil, o movimento que assumiu a liderança e surge em todos os carros de som é o Vem pra Rua.
O MBL, Movimento Brasil Livre, sumiu da rua.
O Vem pra Rua tem posições mais combativas contra a corrupção e também contra composições, enquanto que o MBL, que nas eleições interferiu diretamente na defesa de candidatos, como foi o caso de Marchezan Jr, Porto Alegre, demonstra mais cautela diante da crise política. O candidato do MBL em Porto Alegre votou contra a Lava Jato na Câmara dos Deputados.
10 comentários:
O MBL já virou um partido político. Só falta oficializar no TSE.
MBL são aproveitadores, a turma que foi hoje às ruas é o verdadeiro patriota.
O editor está querendo "insinuar" que o MBL foi comprado pelo traira?
o certo seria "vpr assume o fracasso do protesto dos parentes e juízes ..." ehehehehe
Sérgio Moro faria um grande bem à democracia assumindo candidatura:
FERNANDO BRITO · 04/12/2016 - O Tijolaço
As manifestações de hoje, até agora nem imensas, nem pequenas, mostram que existe hoje, na classe média brasileira, o “Partido do Sérgio Moro”, o PSM.
A turma que está na rua, hoje, é dele. Dele e de sua tropa de choque do Ministério Público.
Uma espécie de neo-UDN (ao contrário da antiga, cujo núcleo era o Rio, sediada em São Paulo) que o PSDB sempre teve vergonha em ser.
Seu “Brigadeiro” é o juiz curitibano e sua farda é a toga.
O Doutor Moro faria um grande bem à democracia se a despisse e assumisse o papel político que se dispôs a representar.
Não se diga que isso seria “acabar com a Lava Jato”, porque o juiz, num processo, é impessoal e quem o substituiria seria outro juiz federal, do qual não se poderia suspeitar.
Mas teria o condão de estabelecer, ao menos, uma certa separação ao que não se consegue mais ver como ações distintas: justiça e política.
Política termina no voto, que é popular – ao menos por enquanto – e Justiça termina na sentença, que é de um ou de poucos.
A política é controlável – para isso existe a Justiça – mas a Justiça não é, porque ninguém pode anular decisões que lhe são exclusivas.
Será que é por isso que o Dr. Moro não assume, de vez, que o que faz é política?
Porque, afinal de contas, nela todos se submetem ao grande e supremo juiz: o povo brasileiro.
PROTESTAR contra o resultado do próprio protesto é um belo atestado de inteligência.
Carlos Trivoli, o Cunha virtual que complica mais o “pai do impeachment”:
FERNANDO BRITO · 03/12/2016 - O Tijolaço
Noticia O Globo que, nas horas vagas em que não está procurando algo que justifique a tentativa, até agora sem sucesso, de achar algo que comprometa Lula no caso do “triplex” do Guarujá, a Lava Jato descobriu que Eduardo Cunha usava um e-mail em nome de “Carlos Trivoli” para acompanhar os depósitos na Suíça, endereço aberto por um aseu assessor de Gabinete.
O “Trivoli” trocava e-mails com Elisa Mailhos, funcionária do banco Merryl Lynch – associado ao suíço Julius Bauer – que já apareceu nesta história dizendo que Eduardo Cunha “era um investidor bem conhecido no Brasil”.
Mas pior que envolver Cunha em mais uma falcatrua, as mensagens tratam de repasses de dinheiro à mulher e à filha do ex-presidente da Câmara de Sidney Roberto Szabo, que foi presidente do Prece, fundo de pensão da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) justamente por indicação de Cunha.
O que faz Cunha ficar mais próximo de negociar sua delação.
Se é que isso vem ao caso.
PS. A “denúncia” da Folha, hoje, sobre um suposto favorecimento à campanha de Maurício Funes em El Salvador é mais uma que, verdadeira ou não, é sustentada pelo “ouvi dizer”. Ouvir dizer, como se sabe, agora é prova incontestável.
A DEMANDA DOS fascistas que saíram às ruas no início do ano e que pretendem voltar a ela neste domingo se concretizou: fora Dilma, fora STF, queremos só Ministério Público e Polícia Federal. Além disso, se o powerpoint da Lava Jato apontou Lula como "comandante máximo", se a manchete no Estadão foi de que "Dilma sabia de tudo", e se Gilmar Mendes não pára de repetir que o PT é uma "organização criminosa", então não surpreende que os entrevistados vejam na Lava Jato uma operação para combater a corrupção principalmente do PT. De acordo com os nazistas, o Lula distribui dinheiro para todo mundo. Menos para si próprio.
Um dos lideres do movimento Vem pra Rua, Rogerio Chequer, passou mais fe 12 anos nos EUA cagando para o BR. Agora vem pra cá pagar fe moralista.
Este imbecil do Reunan muito malandro agora está com as calças cheias. Após constatar que a palhaçada feita por ele o presidente da camara e o presidente da republica apenas com o objetivo de esvaziar as manifestações de rua, não serviu de nada. Hoje começa o "esquenta" para muitas outras manifestações maiores caso seja necessário. Sem o patrocinio de nenhum dos partidos já que todos já provaram que estão envolvidos em algum ato de corrupção ou são coniventes pelo silencio, com rarissimas exceções. O Vem Pra Rua tem demonstrado ser muito mais combativo e não estar atrelado a nenhum dos partidos.
Polibio, deverias evitar que colassem comentários de outros blogs, principalmente de blogs de esquerda. Tem alguns comentaristas insistentes que postam seguidamente, sem haver qualquer tipo de cuidado de sua parte visando coibir essas colagens. De minha parte, se quiser ler esses artigos longos postados, acessaria esses blogs,não preciso de ninguém querendo fazer minha cabeça com essas bostajadas.
Que bom que do MBL saíram vários candidatos, e eleitos! A política toda precisa de renovação e, se os novos candidatos não saírem de entre este povo que vai pra rua com civilidade, vão sair de onde? Daqueles grupelhos que depredam tudo? Esperar pelas raposas velhas enfiadas nos partidos (e pulando de um para outro) há décadas? Quem está com ciúme que se candidate e faça melhor que estes nobres jovens do MBL. Pára de implicância, Políbio! Você só não conseguiu engolir que eles tenham feito marcação cerrada em cima do teu candidato a prefeito de poa, este que pendia para o lado dos vermelhos. E, com certeza teu amigo comuna, o plínio, não se matou por causa do MBL, mas isto, só o tempo dirá. Se foi por ter sido desmascarado em fazer campanha em horário de trabalho e isto o assustou tanto, com certeza tinha mais coisas escondidas... e talvez a gota d'água pode ter tido origem de cobranças dentro da própria coligação que via a candidatura Melo melar.
Postar um comentário