O ministro Luiz Fux, STF, acaba de conceder liminar que manda a Câmara dos Deputados votar novamente a Lei das 10 Medidas Anticorrupção.
A seguir, vai link que o deputado Onyx Lorenzoni acaba de enviar ao editor via WhatsApp.
O pedido ao STF foi feito pelo deputado Eduardo Bolsonaro.
Luiz Fux diz que a Câmara desfigurou a proposta encaminhada pelo MPF.
O editor leu a liminar do ministro e acha que novamente um ministro do STF imiscui-se de modo abusivo e inconstitucional em assuntos de prerrogativa exclusiva do Congresso.
CLIQUE AQUI para ler toda a liminar, que possui 13 páginas.
20 comentários:
Ah, tá! Então, agora, os deputados vão botar a mão na testa e dizer: é mesmo erramos, nunca mais vamos fazer isso. Cada medida inútil, para não dizer ridícula!
E DAI POLÍBIO, COMO FICA AQUELA "NOTÍCIA" QUE VOCÊ DIVULGOU, DIZENDO QUE A DILMA TINHA COMPRADO À VISTA (POR 5 MILHÕES DE REAIS) A MANSÃO DO HUGO HOFFMANN NO BAIRRO DE IPANEMA EM PORTO ALEGRE? VOCÊ ESQUECEU OU ERA UMA GRANDE MENTIRA?
Boa noite, em se tratando de projeto de iniciativa popular o Sr. ministro nada fez senão a dar garantia de o projeto de mais de 2.028 milhões de pessoas que o assinaram, não fosse desconfigurado nas casas legislativas.
Na pagina cinco do despacho, sr. ministro escreve´´ interditando-se emendas e substitutivos que DESFIGUREM a proposta original para SIMULAR APOIO público a um texto essencialmente DISTINTO do subscrito por milhões de eleitores.´´
Assim, resta claro que NÃO houve malversação na decisão pois, o projeto em votação é um frankestein legislativo.
Um abraço.
Edison balzer da República de Curitiba
ESTE STF É UMA VERGONHA
Acredito que o editor não tenha entendido a argumentação quanto à desfiguração da proposta de iniciativa popular.
Promotor que investigava caso do helicóptero de Zezé Perrella é afastado.
14 Dec 2016/ Joaquim de Carvalho - DCM
O Conselho Nacional do Ministério Público decidiu afastar da Defesa do Patrimônio Público de Minas Gerais o promotor Eduardo Nepomuceno, que investigava denúncias de desmandos no governo de Aécio Neves/Antonio Anastasia e sua relação com o senador Zezé Perrella, dono do helicóptero apreendido com 445 quilos de pasta base de cocaína no Estado do Espírito Santo, em novembro de 2014.
Sem poder para investigar o tráfico no Estado vizinho, Nepomuceno comandou inquérito civil público que revelou desvio de finalidade no uso do helicóptero pelo filho do senador, Gustavo Perrella, que era deputado estadual e cobrava da Assembleia Legislativa de Minas Gerais o pagamento pelo combustível da aeronave.
Além disso, o piloto do helicóptero, preso em flagrante por transportar a droga — e seis meses depois solto –, ocupava cargo de confiança na Assembleia por indicação do deputado Gustavo.
O promotor também descobriu que o voo do helicóptero com a cocaína não foi o único sem relação direta com o mandato parlamentar. O helicóptero transportava celebridades e amigos do deputado e do pai, Zezé Perrella, com combustível pago pela Assembleia.
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O promotor também descobriu que o pai de Gustavo, que foi deputado estadual, tinha um avião particular e cobrava da Assembleia o combustível usado para seus deslocamentos sem relação com o mandato parlamentar.
Na lista de voos juntada ao processo, há voos para o Rio de Janeiro e Salvador, durante feriados, inclusive de Carnaval. Por conta deste inquérito, o promotor pediu a devolução de dinheiro ao Estado de Minas Gerais.
Antes mesmo da apreensão do helicóptero com a cocaína, o promotor Nepomuceno já tinha investigado os negócios de Zezé Perrela e da família com o governo de Aécio Neves e de Antonio Anastasia e obtido o bloqueio de bens em razão de indícios de superfaturamento e fraude em licitação.
As empresas dos Perrellas forneciam comida a presos, era dona dos restaurantes na Cidade Administrativa, sede do governo de Minas, e participou de programa de combate à forme.
Uma das razões que levaram ao afastamento do promotor Eduardo Nepomuceno foi um discurso de Zezé Perrella na tribuna do Senado, depois do Helicoca, em que acusou o promotor Nepomuceno de perseguição.
O promotor Nepomuceno foi investigado pela corregedoria do Ministério Público de Minas Gerais e depois por uma comissão de promotores de fora do Estado. Na investigação, o promotor recebeu elogios de colegas e ficou comprovado que trabalhava acima da média, ao contrário dos que diziam seus acusadores.
Mesmo assim, com o desdobramento do processo, o Conselho Nacional do Ministério Público decidiu, por 14 votos a zero, que ele deve ser transferido para outra promotoria da Comarca de Belo Horizonte e não atuar mais na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Estado de Minas Gerais.
Procurei o promotor Eduardo Nepomuceno, mas ele não atendeu. Ao se defender no processo do Conselho Nacional do Ministério Público, ele disse que apenas fez o seu trabalho e atribui as denúncias contra ele a uma tentativa de “retaliação”.
INTERSSANTE a força que tem um tucano.E eu que cresci achando que os animais mais fortes eram,o elefante,rinoceronte,hipopotamo,leão..
.. DEVE ser porque ele não produziu um powerpoint igual ao do Procurador Dallagnol e não recebeu a benção da globo.
Como a mesma mídia que destruiu Dilma fracassou miseravelmente na construção de Temer.
14 Dec 2016/Paulo Nogueira - DCM
O ápice da tentativa de fazer de Temer um estadista: Roda Viva
Não tinha me dado conta, em 30 anos de redações vividos sobretudo na Abril, do poder destruidor da imprensa.
Só consegui enxergar as coisas de fora. Verdade que o jornalismo de guerra é uma coisa relativamente nova.
A Veja foi pioneira, logo depois da eleição de Lula em 2002. O resto da mídia foi progressivamente aderindo à guerra.
Hoje, você não distingue, na essência, na alma, a Veja e o Jornal Nacional, para ficar num caso.
Isto posto, em minhas reflexões sobre meu ofício compreendi só agora o que se poderia chamar de “Maldição da Mídia”.
Ela destroi, mas não constroi. Um poder de destruição avassalador, mas impotência total na construção.
A maldição fica clara quando você examina o que foi feito de Dilma e o que está sendo feito com Temer.
As companhias jornalísticas acabaram com Dilma. Reduziram-na a nada.
Inventaram uma mulher que era analfabeta, incompetente, grosseira e, sobretudo, corrupta.
Não concederam a ela sequer o desejo legítimo — e sustentado pela boa gramática — de ser chamada de presidenta.
Machado de Assis usou a palavra presidenta, mas os barões da mídia e seus sequazes acharam que sabiam mais que Machado.
O trabalho de extermínio de Dilma acabou dando nas convocações para protestos de um público manipulado e idiotizado pela mídia mesma.
Um clássico dos crimes editoriais foi a infame capa, às vésperas da eleição de 2014, em que a Veja afirmava que Dilma e Lula sabiam tudo sobre o Petrolão. A fonte era um alegado delator.
Você tem uma ideia da barbaridade daquela capa quando vê o teor das delações da Odebrecht.
Dilma acabaria virando terra arrasada. O jornalismo de guerra triunfou na obra de devastação de Dilma — e da democracia, e de 54 milhões de votos.
Agora considere Temer. A mesma mídia que liquidou Dilma tentou fazer dele um estadista.
Seu português era impecável, ao contrário da mulher de dois neurônios. Suas mesóclises, prova de cultivo e erudição. Foi tratado também como um mestre da articulação política.
Um dos colunistas do Globo, Ricardo Noblat, chegou a elogiar a beleza de Temer.
O ápice da tentativa de construção se deu num Roda Viva histórico em que os entrevistadores o trataram como um semideus. No final do programa, um deles — o produtor — postou um vídeo no qual agarrava Temer pelos braços para mostrar ao público que ele era de “carne e osso”.
A realidade logo se incumbiria de desfazer a miragem na qual a mídia queria que os brasileiros acreditassem.
O Temer real era e é este que está aí: covarde até para enfrentar a possibilidade de vaias, inepto para liderar o país num momento de extrema turbulência, carisma zero — isso tudo e mais de 40 citações numa única delação.
A imprensa fracassou miseravelmente na criação do Super Temer, tanto quando tivera êxito na destruição de Dilma.
Nem ponte ele é, mas uma pinguela, para usar a expressão de um dos cardeais do golpe, FHC. (Pinguela é ponte precária, de limitada confiabilidade.)
Esta a “Maldição da Mídia”: pode muito, pode tudo para destruir. Mas nada, rigorosamente nada, para criar. Traz sempre a sombra, o caos, jamais a luz, jamais o sol.
Precisamos falar sobre a falta de imparcialidade dos juízes:
14 dezembro 2016 - Blog do esmael
“Para Gilmar Mendes, divulgação de conversa entre Dilma e Lula foi correta”. A declaração acima se deu ao Estadão em 17 de março de 2016, logo após o juiz federal Sérgio Moro vazar para a Globo conversas privadas do ex-presidente e da presidente eleita Dilma Rousseff.
Na época, o ministro do STF dissera que “o conteúdo é extremamente grave e sugere o propósito de interferir no funcionamento das instituições”.
“Gilmar vê ‘possibilidade’ de anular delações após vazamentos”. O mesmo magistrado declarou nesta terça (13) ao mesmo veículo de comunicação — o Estadão — acerca do vazamento de delação da Odebrecht apontando Michel Temer como beneficiário de propina de R$ 10 milhões.
“Isso é muito sério. O vazamento seletivo. O vazamento antes de chegar a autoridade…”, completou Gilmar.
Definitivamente, nós precisamos falar sobre a falta de imparcialidade dos juízes brasileiros.
Onde fica aquela porra de Montesquieu, a tal do Estado composto de três poderes independentes e harmônicos. O STF porque se chama SUPREMO, quer mandar em todo o mundo! É a ZORRACRACIA brasileira. Ainda tem uns ingênuos que esperam alguma coisa desse país; santa babaquice.
No tempo da ditadura militar funcionava assim. Parabéns ao STF!!!
As regras se originam de iniciativa popular, portanto o povo esta se manifestando por meio constitucional sem os "seus representantes". Não cabe ao congresso deturpar o objeto desta ação. Modo abusivo trata o senhor com seus leitores quando censura opiniões sem ofensas que contrariam a sua verdade.
Republiqueta...a saída: aeroporto!
O judiciário está implantando a ditadura das excelências
Ou o FUX é o inocente do ano ou a tinta que usa para manter sua cabeleira mais preta do que meu par de sapatos quando o lustro em razão de algum compromisso e assim o excesso de chumbo contido nessa tinta afeta seu cérebro. Creio que não há outra explicação.
O Judiciário brasileiro (de varas ao STF) é um câncer, uma doença autoimune.
Sentenças a seu favor, indenizações e rescisões que eles mesmo invetam e se dão, interferência nos demais poderes, corrupção e privilégios, ineficiência e mau caratismo regado a muitos super salários.
Até quando o povo vai ficar igual a justiça, de olhos vendados para esses crápulas?
Vamos apertar essa instância como fizemos com Dilma, Eduardo Cunha e Renan.
Ele, o ministro do stf, está com medo que apareçam as suas maracutaias (por exemplo: nomeação da filhota) e, com certeza, outras mais.
STF = Prostíbulo ou Casa da Mãe Joana???
A fundamentação desta liminar se é que dá [pra chamar isso de fundamentação jurídica beira ao ridículo.
Legislou pro lazanhol da Lava chatos.
Pelo rumo que as coisas estão tomando é o fim do Supremo.
FUXdeu... Maia!!!
Mas o problema do STF não era somente o Min. Marco Aurélio, o solitário e inconsequente, conforme artigo deste blog? Ou vamos seguir Bia Kicis e Carla Zambelli e tentar remediar os abusos do STF com os bonecos nas ruas? Porque os outros ministros não são chamados de solitários e inconsequentes quando cometem abuso? Ou seriam eles agrupados e inconsequentes? No presente caso, foi decisão monocrática. A pessoa do ministro é solitária e inconsequente, ou apenas a decisão do ministro é solitária (um fato isolado) e inconsequente? Não se trata de defender Marco Aurélio, mas sim observar que todo o foco de críticas no Marco Aurélio está ignorando o que fazem os demais ministros, como faziam os povos antigos usando o bode expiatório...
10 medidas viraram a taboa dos 10 mandamentos. Estamos perdidos.
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