O secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul, Giovani
Feltes, foi ontem a Brasília e na reunião extraordinária do Conselho
Nacional de Política Fazendária (Confaz), defenbdeu a imediata repactuação da dívida de estados e municípios com a União, exigindo que ela inclua um prazo de
carência de, no mínimo, três anos.
Giovani Feltes foi direto ao ponto:
- Nas condições que o governo federal está
apresentando, a renegociação não trairia nenhum benefício ao nosso estado.
Continuaríamos pagando R$ 280 milhões por mês e sem espaço para novas operações
de crédito.
A repactuação defendida pelo governo do PT é um embuste.
Giovani Feltes apresentou a proposta depois
que o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Henrique de
Oliveira, que presidiu a reunião do Confaz, acenou com a possibilidade de
alongar o prazo para quitação do resíduo da dívida em 2028. Pelas regras
atuais, este passivo terá que ser pago em 10 anos (até 2038). “A carência que
estamos propondo seria compensada neste alongamento. Do contrário, seguiremos
com nossos problemas de falta de dinheiro a cada mês”, lamentou o secretário
gaúcho.
Até o momento, nenhum estado ou município aceitou as
condições que a União está propondo para repactuar os contratos da dívida
firmados em 1998. A Lei Complementar 148/14 prevê a troca de indexadores, de
IGP-DI pela taxa Selic, mais a redução dos juros de 6% para 4%, porém surgiu
uma divergência sobre a metodologia de cálculo que a União quer adotar na
revisão do contrato.
5 comentários:
Caro Políbio,
O pacto federativo atual foi modelado sub repticiamente ao longo dos anos pelos políticos de viés esquerdista visando implantar um regime totalitário de dominação esquerdista (comunista). Como tudo que estes merd@s fazem se transforma em caos, cabe aproveitar este momento e partir para uma reestruturação deste pacto, reforçando a autonomia dos Estados e Municípios e diminuir a interferência deste Estado Nacional opressor na vida dos cidadãos comuns.
Engraçado, se bem me lembro não foi este governo que perdoou as dívidas de vários países com o Brasil, incluindo países da Africa, e América Latina. Distribuiu dinheiro a rodo p Cuba, Equador, Bolívia, Venezuela, Angola e outros tantos. Agora, perdoar as dívidas dos Estados, que por sinal, já foram pagas, beneficiando assim o povo brasileiro, isso esse governo canalha não quer. Eu até entendo, como é que vai manter 22.000 CC's e todas as regalias a que esta turma esta acostumada.
Só tem uma saída, REVOLUÇÃO.
pena que o nosso povinho não ajuda.
Existe tamben a possibilidade de cobrar dos sonegadores e mudar a lei Kandir que inviabilizou os estados exportadores pois desde 1996 estes sao isentos de pagarem impostos.O s exportadores do agronegocio sao isentos ate dos insumos que utilizam ai fica facil se reunirem todos os anos na expointer e commemorar os lucros enquanto nos mortais o imposto recai com toda força.As mudanças nao acontecem graças a uma bancada ruralista que infesta e sao a maioria no congresso e por causa de ums lambe botas que perderam os brios com o passar dos anos.
Vão reclamar pro Antonio Brito, porque foi ele que fez esta negociação com a União e que na época foi considerado a salvação do Rio Grande
Engraçado, que medidas para diminuir o Estado, o secretário ignora, ou não quer mexer no vespeiro
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