Na reta final de 2011, o balanço das contas públicas mostra que o aperto fiscal de R$50 bilhões, anunciado em março pela equipe econômica, encolheu substancialmente, e algumas despesas que o governo prometera reduzir, como os benefícios previdenciários e o seguro-desemprego, cresceram fortemente, ao invés de cairem.
. O corte efetivo de despesas, segundo a última avaliação da área econômica, chegará a R$21,3 bilhões, e a área mais atingida é a de investimentos. Em março, o governo pretendia investir R$50 bilhões – já considerando um corte de R$18 bilhões nessas despesas – mas, até novembro, a execução estava em R$38,7 bilhões.
2 comentários:
É mais confortável apertar o cinto dos outros do que apertar o próprio cinto.
Quanto a redução de despesas com cartões corporativos, no festerê de diárias, e aperto naquele sumidouro de dinheiro público chamado de congresso nacional não se dá um pio.
E desde quando algum esquerdista cumpre o que promete em termos de algo sério e produtivo exceto se for para praticar algum crime tipo execução primária de seus opositores.
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