Os gastos do governo federal com os cartões corporativos bateram recorde em 2010 ao atingir R$ 80 milhões, o que representa um aumento de 24% em relação a 2009. Segundo levantamento da ONG Contas Abertas, as despesas em 2009 foram de R$ 64,5 milhões.
. O acréscimo no gasto com os cartões em 2010 deve-se em grande parte ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ligado ao Ministério do Planejamento - que consumiu R$ 19,3 milhões, valor três vezes maior do que o gasto de 2009. A elevação se explica pela utilização do recurso para o recenseamento da população feito no ano passado. Os agentes do IBGE custearam gastos de transporte, hospedagem e fizeram saques de dinheiro com o cartão. Do aumento total de R$ 15,5 milhões nos gastos de cartões corporativos, o Planejamento responde por R$ 12,9 milhões, ou 83% do total.
4 comentários:
Baita caixa-preta e fonte de muita sujeira deste governo mal-intencionado que so sabe espoliar o povo ignorante deste Pais das bananas!
Vou de Diogo Mainardi: "Brasil não tem partido de direita, de esquerda, de nada, tem um bando de salafrários que se reúnem para roubar juntos."
Cambada de vagabundos oportunistas.
Esse aumento foi para aproveitar os últimos momentos etílicos. O problemão é que o contribuinte paga sem saber o que está pagando. Gostaria de saber porque o governo é tão exigente com a contabilidade do setor privado enquanto a do governo é manipulada? A DRU desvia recursos da RGPS para pagamento de juros da dívida e formação do superávit primário (que na verdade existe porque é DESVIADO e não conquistado por boa administração do governo central). Voltando a DRU, alguém já viu lançamento contábil registrando esse desvio do RGPS para as contas Tesouro Nacional? Pois é! isso o governico não mostra!!! Agora se sua empresa fizer algo parecido sabe o que RFB fará com você?
Só existe uma forma de tornar as coisas mais claras. TUDO o que o governo gasta precisa ser publicado, de preferência na Internet onde qualquer um poderá ver o que estão fazendo com o seu dinheiro. Até se comprar um rolo de papel higiênico ou uma caixa de fósfors. Pode até usar o cartão corporativo mas precisa exigir nota fiscal (não é o dever de todos nós?) e publicar o que gastou e no quê. Mas duvido que isto aconteça. Pelo menos não no governo atual.
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