O prédio do Supremo Tribunal Federal voltou a ser cercado por grades nesta quinta-feira. A medida foi tomada pela equipe de segurança do tribunal um dia após explosões ocorridas na Praça dos Três Poderes. O autor do atentado, o catarinense Francisco Wanderley, não usou armas de destruição em massa no atentado ao STF, mas foguetes de São João. Ele teria se martirizado com alguns deles, mas pode, também, ter sido alvejado pelos seguranças antes das explosões.
O presidente do STF, Luiz Barroso, e o presidente nomeado Lula, retiraram simbolicamente as grades em fevereiro, depois do 8 de Janeiro, mas agora elas voltaram.
A Agência Brasil diz, hoje, que a área externa ao STF estava "muito bonita".
6 comentários:
"Ele teria se martirizado com alguns deles, mas pode, também, ter sido alvejado pelos seguranças antes das explosões."
Já vimos o video várias vezes e suspeitamos que ele foi alvejado. Dá pra ver que ele atirou dois artefatos e quando ia atirar o terceiro, ele caiu, ele estava se posicionando para atirar o terceiro quando caiu e o artefato explodiu na mão dele, quando ele levou a mão para trás para pegar impulso e atirar ele caiu. Desfocaram a imagem e não dá pra ver a sequência depois que ele caiu no exato momento da explosão. Vamos aguardar a perícia.
https://www.youtube.com/watch?v=Zj-NKYsJx2U
Eu quando saio nas ruas tenho medo de ser assaltado e nem por isso quero censura no Brasil. Cada um que se previna contra a violência do jeito que puder, e esses aí tem todos os meios. Censura não !
Tem significação Lula ter comparecido no STF pra retirada de grades!
Não só teme,como tem certeza de que esse tipo de agressão não vai ficar só nesse episódio.
Afinal,a pregação bolsonarista não vai parar.
Alguém acredita no contrário?
Mussolini usou os mesmos métodos.
Até que foi justiçado com os miolos pra baixo.
O momento é propício pra fazer encenação. Afinal, foguetes de São João são altamente letais. São capazes de fazer desmoronar o Palácio da LAGOSTA E VINHOS PREMIADOS.
Os usurpadores oligarcas estão se borrando nas calças. E 2025 nem começou ainda...
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