Fernando Cerimedo ironiza participação fracassada de Moraes em evento da Universidade de Buenos Aires

Moraes e Cerimedo se estranharam durante as discussões sobre o Código Fonte do TSE.

O marqueteiro argentino Fernando Cerimedo, que trabalhou na campanha eleitoral do presidente da Argentina, Javier Milei e que se notabilizou no Brasil ao denunciar fragilidades do código fonte usado pelo TSE durante o processo eleitoral, publicou em seu perfil no X uma série de notas ironizando a passagem fracassada do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes pela Argentina, quinta-feira. O ministro viajou para Buenos Aires, capital da Argentina, para participar do Seminário sobre a Atualização do Código Civil Brasil – Diálogo com o Código Civil Argentino, realizado pela revista Justiça e Cidadania. 

O evento foi na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires, realizado de 29 de fevereiro a 1º de março. 40 pessoas compareceram e Moraes nem pode falar por falta de público.

CLIQUE AQUI para ler a série de postagens de Cerimedo, todas extremamente cáusticas, irônicas, mas dentro das quatro linhas. 

10 comentários:

Anônimo disse...

Esse careca já se tornou uma persona nom grata, igual o patrão dele, o lullarápio da silva.

Anônimo disse...

Jornalista será preso ao chegar aqui na demokracia

Anônimo disse...

A não ser comprados com um sanduíche de mortadela e trinta pilas, pouca gente atura o papo de ditadores. Os constituintes corruptos de 1987, conscientes ou não, acabaram criando um mostro recheado de militantes comunistas sem votos, mas com poderes divinos: o STF.

Anônimo disse...

Não encontraram índios suficientes para encher o auditório para ouvir Xandão e Pacheco, à custa de pão com mortadela?

Anônimo disse...

Tinha uma pessoa por fio de cabelo....

Anônimo disse...

Fossem os tempos de Kirche, auditórios estariam lotados por temerosas pessoas?
Em banânia a diferença existe?
Faz lembrar relatos de discursos de um maléfico ditador caribenho que obrigava as famílias caminhar 40 quilômetros (saiam de casa as 2 da tarde) para lotar uma praça onde eram obrigadas a aplaudir duarante seis a oito horas as falações de um seguidor do capiroto. Depois de passar o dia sob o sol equatorial voltavam à pé. Sentar no chão quente, se retirar ou não apludir, a família ficaria duas ou mais semanas sem comer. Desmaiar ou morrer, ficaria lá, família leva corpo no final e punição uma semana de fome. Ao faltante cadeia, família seis semanas sem comer.
Cometer impropéries em praça pública a um público cativo, é sonho de cachaceiro. Por enquanto fornece mortandela com pão amanhecido mais trinta moedas. Depois?

xandao1533 disse...

Todo mundo sabe o que um tirano vai dizer: teje, preso...
Mas só a curriola respeita os usurpadores.

FORA XANDÃO disse...


Bem feito para um escroto, canalha e vadio de um ministro tirano.

Anônimo disse...

nisso ai Fernando Cimero ta certo

Anônimo disse...

Hahahaha
Boa essa!!!!

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