Dica de humor - O consórcio numa sinuca de bico, por Cláudio Spritzer
4 comentários:
Anônimo
disse...
URGENTE - URGENTÍSSIMO
Acusação de extorsão contra Moro e Dallagnol faz juiz interromper depoimento de Tacla Duran:
27 mar 2023 - DCM
O depoimento do advogado Tacla Duran à 13ª Vara Federal de Curitiba foi interrompido após acusação de extorsão contra Sergio Moro e Deltan Dallagnol. Advogando em causa própria, ele foi ouvido pelo juiz Eduardo Appio, que encerrou a oitiva após acusação de que o Ministério Público Federal estaria fazendo “bullying processual”.
“Diante da notícia crime de extorsão, em tese, pelo interrogado, envolvendo parlamentares com prerrogativa de foro, ou seja, Deputado Deltan Dalagnol e o Senador Sério Moro, bem como as pessoas do advogado Zocolotto e do dito cabo eleitoral Fabio Aguayo, encerro a presente audiência para evitar futuro impedimento, sendo certa a competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal, na pessoa do Excelentíssimo Senhor Ministro Ricardo Lewandowski, juiz natural do feito, porque prevento, já tendo despachado nos presentes autos”, escreveu o magistrado no termo de audiência.
Acusado de lavagem de dinheiro e envolvimento com a Odebrecht pela Lava Jato, ele afirmou que Deltan Dallagnol “e outros procuradores” tentam persegui-lo no exterior.
“Eu não sei o que o MPF quer, além de me perseguir. Que é o que aconteceu aqui por anos. Se é o caso de tocar ação penal, nós vamos defender, vamos fazer. O que estava acontecendo não era um processo normal, era um bullying processual, onde me fizeram ser processado pelo mesmo fato em cinco países, por uma simples questão de vingança, por eu não ter aceito ser extorquido”, afirmou durante a oitiva.
Após a declaração, o magistrado disse que a acusação contra Moro e Deltan não era de “sua alçada”, já que o primeiro é senador e o segundo, deputado federal. Ambos possuem foro por prerrogativa de função. “A questão de prerrogativa de foto começa a fugir um pouco da minha alçada”, afirmou Appio.
Veja: (...)
PS: Depois de 5 anos advogado Tecla Duran é ouvido na 13a Vara Criminal de Curitiba, pq não ouviram antes?
Torres e general Dutra, acusado de proteger golpistas, se encontraram 48 horas antes de 8/1:
Ex-secretário preso por investigação da tentativa de golpe e general acusado em CPI de favorecer golpistas estiveram juntos 48h antes de 8/1
28/03/2023 - Metrópoles
Duas figuras-chave citadas em investigações que apuram ações e omissões relacionadas à tentativa de golpe se encontraram 48 horas antes dos ataques em Brasília. Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, e atualmente preso, reuniu-se em 6 de janeiro com Gustavo Henrique Dutra de Menezes (foto em destaque), general do Exército que chefiava o Comando Militar do Planalto (CMP) durante o atentado contra a democracia em 8/1.
O registro da reunião foi obtido pelo Metrópoles e mostra o encontro às 10h do dia 6 de janeiro, uma sexta-feira, na sala de reuniões da Secretaria de Segurança Pública.
Veja a agenda de Torres naquele dia:
(...)
Registro do encontro entre Torres e o general Dutra
Na noite daquele mesmo dia, Torres viajou para os Estados Unidos, e, dois dias depois, no domingo, apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) tentaram decretar um golpe de Estado com o uso da violência, invadindo e destruindo prédios públicos. A maioria dos criminosos estava acampado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília...
PS: Mais uma incrível coincidência ocorrida no fascista mundo mágico da Bozolândia, onde o limite da cara de pau é o horizonte.
Plano para resgatar líderes do PCC foi investigado no ano passado, sem Moro:
27 mar 2023 - ConJur
A operação "sequaz", que desvendou um suposto plano para sequestrar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e libertar chefes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), ressuscitou as alegações da operação "anjos da guarda", promovida em agosto do ano passado. A diferença foi o acréscimo de Moro entre os alvos.
Moro foi incluído como alvo em plano do PCC, mas justificativas não são plausíveis
Segundo a Polícia Federal, integrantes do PCC planejavam promover ataques contra Moro e o promotor do Ministério Público de São Paulo Lincoln Gakiya com o objetivo de resgatar líderes do grupo encarcerados em presídios federais. O principal deles seria Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, o chefe da facção, que está na Penitenciária Federal de Brasília.
A juíza Gabriela Hardt, em atuação como substituta na 9ª Vara Federal de Curitiba, decretou no último dia 22 a prisão provisória de 11 investigados. Os mandados de detenção e de busca foram cumpridos em São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
O suposto plano já foi mencionado em diversas outras ocasiões. A mais recente foi a operação "anjos da guarda". Em agosto de 2022, a 15ª Vara Federal de Brasília ordenou a prisão preventiva de quatro advogadas e sete líderes do PCC com a alegação de que estavam tramando para resgatar Marcola e aliados. O plano envolvia o sequestro de autoridades penitenciárias. As ordens de prisão e busca e apreensão foram cumpridas pela PF no Distrito Federal, em Mato Grosso do Sul e em São Paulo.
A principal diferença é que a investigação do ano passado foi conduzida pela Justiça Federal de Brasília, enquanto a de 2023 corre na Justiça Federal do Paraná, no que se refere ao suposto plano para sequestrar Moro, e na Justiça estadual de São Paulo.
Especialistas no assunto ouvidos pela revista eletrônica Consultor Jurídico apontam que a Justiça Federal do Paraná não é competente para conduzir a investigação sobre o suposto plano para sequestrar Sergio Moro. Como os delitos em averiguação não seriam praticados devido ao fato de ele ser parlamentar, nem em detrimento de bens, serviços ou interesse da União, o processo cabe à Justiça estadual.
E sequer cabe à Justiça paranaense, mas à paulista. Afinal, foi ela que iniciou a apuração. E os primeiros atos preparatórios para colocar o eventual projeto em prática foram praticados por integrantes do PCC em cidades de São Paulo....
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URGENTE - URGENTÍSSIMO
Acusação de extorsão contra Moro e Dallagnol faz juiz interromper depoimento de Tacla Duran:
27 mar 2023 - DCM
O depoimento do advogado Tacla Duran à 13ª Vara Federal de Curitiba foi interrompido após acusação de extorsão contra Sergio Moro e Deltan Dallagnol. Advogando em causa própria, ele foi ouvido pelo juiz Eduardo Appio, que encerrou a oitiva após acusação de que o Ministério Público Federal estaria fazendo “bullying processual”.
“Diante da notícia crime de extorsão, em tese, pelo interrogado, envolvendo parlamentares com prerrogativa de foro, ou seja, Deputado Deltan Dalagnol e o Senador Sério Moro, bem como as pessoas do advogado Zocolotto e do dito cabo eleitoral Fabio Aguayo, encerro a presente audiência para evitar futuro impedimento, sendo certa a competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal, na pessoa do Excelentíssimo Senhor Ministro Ricardo Lewandowski, juiz natural do feito, porque prevento, já tendo despachado nos presentes autos”, escreveu o magistrado no termo de audiência.
Acusado de lavagem de dinheiro e envolvimento com a Odebrecht pela Lava Jato, ele afirmou que Deltan Dallagnol “e outros procuradores” tentam persegui-lo no exterior.
“Eu não sei o que o MPF quer, além de me perseguir. Que é o que aconteceu aqui por anos. Se é o caso de tocar ação penal, nós vamos defender, vamos fazer. O que estava acontecendo não era um processo normal, era um bullying processual, onde me fizeram ser processado pelo mesmo fato em cinco países, por uma simples questão de vingança, por eu não ter aceito ser extorquido”, afirmou durante a oitiva.
Após a declaração, o magistrado disse que a acusação contra Moro e Deltan não era de “sua alçada”, já que o primeiro é senador e o segundo, deputado federal. Ambos possuem foro por prerrogativa de função. “A questão de prerrogativa de foto começa a fugir um pouco da minha alçada”, afirmou Appio.
Veja: (...)
PS: Depois de 5 anos advogado Tecla Duran é ouvido na 13a Vara Criminal de Curitiba, pq não ouviram antes?
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URGENTE
Torres e general Dutra, acusado de proteger golpistas, se encontraram 48 horas antes de 8/1:
Ex-secretário preso por investigação da tentativa de golpe e general acusado em CPI de favorecer golpistas estiveram juntos 48h antes de 8/1
28/03/2023 - Metrópoles
Duas figuras-chave citadas em investigações que apuram ações e omissões relacionadas à tentativa de golpe se encontraram 48 horas antes dos ataques em Brasília. Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, e atualmente preso, reuniu-se em 6 de janeiro com Gustavo Henrique Dutra de Menezes (foto em destaque), general do Exército que chefiava o Comando Militar do Planalto (CMP) durante o atentado contra a democracia em 8/1.
O registro da reunião foi obtido pelo Metrópoles e mostra o encontro às 10h do dia 6 de janeiro, uma sexta-feira, na sala de reuniões da Secretaria de Segurança Pública.
Veja a agenda de Torres naquele dia:
(...)
Registro do encontro entre Torres e o general Dutra
Na noite daquele mesmo dia, Torres viajou para os Estados Unidos, e, dois dias depois, no domingo, apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) tentaram decretar um golpe de Estado com o uso da violência, invadindo e destruindo prédios públicos. A maioria dos criminosos estava acampado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília...
PS: Mais uma incrível coincidência ocorrida no fascista mundo mágico da Bozolândia, onde o limite da cara de pau é o horizonte.
URGENTE
COPIA E COLA
Plano para resgatar líderes do PCC foi investigado no ano passado, sem Moro:
27 mar 2023 - ConJur
A operação "sequaz", que desvendou um suposto plano para sequestrar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e libertar chefes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), ressuscitou as alegações da operação "anjos da guarda", promovida em agosto do ano passado. A diferença foi o acréscimo de Moro entre os alvos.
Moro foi incluído como alvo em plano do PCC, mas justificativas não são plausíveis
Segundo a Polícia Federal, integrantes do PCC planejavam promover ataques contra Moro e o promotor do Ministério Público de São Paulo Lincoln Gakiya com o objetivo de resgatar líderes do grupo encarcerados em presídios federais. O principal deles seria Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, o chefe da facção, que está na Penitenciária Federal de Brasília.
A juíza Gabriela Hardt, em atuação como substituta na 9ª Vara Federal de Curitiba, decretou no último dia 22 a prisão provisória de 11 investigados. Os mandados de detenção e de busca foram cumpridos em São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
O suposto plano já foi mencionado em diversas outras ocasiões. A mais recente foi a operação "anjos da guarda". Em agosto de 2022, a 15ª Vara Federal de Brasília ordenou a prisão preventiva de quatro advogadas e sete líderes do PCC com a alegação de que estavam tramando para resgatar Marcola e aliados. O plano envolvia o sequestro de autoridades penitenciárias. As ordens de prisão e busca e apreensão foram cumpridas pela PF no Distrito Federal, em Mato Grosso do Sul e em São Paulo.
A principal diferença é que a investigação do ano passado foi conduzida pela Justiça Federal de Brasília, enquanto a de 2023 corre na Justiça Federal do Paraná, no que se refere ao suposto plano para sequestrar Moro, e na Justiça estadual de São Paulo.
Especialistas no assunto ouvidos pela revista eletrônica Consultor Jurídico apontam que a Justiça Federal do Paraná não é competente para conduzir a investigação sobre o suposto plano para sequestrar Sergio Moro. Como os delitos em averiguação não seriam praticados devido ao fato de ele ser parlamentar, nem em detrimento de bens, serviços ou interesse da União, o processo cabe à Justiça estadual.
E sequer cabe à Justiça paranaense, mas à paulista. Afinal, foi ela que iniciou a apuração. E os primeiros atos preparatórios para colocar o eventual projeto em prática foram praticados por integrantes do PCC em cidades de São Paulo....
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