É uma degola inédita e surpreendente.
A lei federal 13.303/16 deixa em polvorosa os governos estaduais, porque todos terão que substituir centenas de dirigentes e conselheiros de estatais, já que a lei exige que aqueles que tenham ocupado cargos de dirigentes partidários até três anos antes, tenham que sair até três meses antes das eleições de outubro.
No RS, o governador Sartori terá que substituir pelo menos 100 dirigentes e conselheiros de estatais.
Os nomes mais conhecidos são os dos presidentes do Badesul, Paulo Odone, e Flávio Presser, Corsan, mas o caso atinge também CEEE, BRDE, Banrisul, CRM e Sulgás (o Banrisul á se ajustou).
5 comentários:
Pois é a hora de indicar substitutos competentes, escolhidos pelo seu mérito e conhecimento específico e técnico da área que irão ocupar. Chega de cabides de empregos para políticos fracassados, que não conseguiram se eleger e nem entendem nada do setor para o qual são indicados.
CENTENAS de dirigentes de estatais! Isso só no Rio Grande do Sul! É CARRAPATO CHUPIM e SANGUESSUGA que não acaba mais! Os únicos interessados em manter todas estas estatais são os PARTIDOS POLITICOS para fazer o que fizeram com a Petrobras, SAQUE TOTAL, apenas para falar ma maior das estatais, porque o modus operandi dos quadrilheiros dos partidos é idêntico em todas!
Coloquem funcionários para gerir e tirem esses CCs sugadores. Aposto que todas as empresas vão melhorar. Façam o teste.
Aleluia! Quem sabe agora não precise mais privatização? Tira esses incompetentes e deixa quem é do ramo trabalhar! Esses CCs são um atraso no serviço público e nas empresas estatais. Isso se já não acabaram com tudo para privatizar e levar o pixuleco!
Tinha que ter uma lei que acabasse com os CCs.
Já que todo servidor é de confiança, não dos políticos pilantras, mas do povo, estes ocupantes destes cargos indicados por politicos nada mais são do que cúmplices das roubalheiras.
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