Há pouco, 11h24min, subiu ao palco o mais novo membro do Novo, Gustavo Franco, ex-PSDB e um dos pais do real.
1.300 militantes e dirigentes participam neste momento da convenção nacional do Novo, que durante o dia lançará seu candidato a presidente da República, João Amoêdo.Amoêdo (foto ao lado) é engenheiro civil e administrador de empresas, foi sócio do banco BBA e vice do Unibanco. É sócio do instituto Casa das Garças.
Cada convencional pagou R$ 130,00 para participar.
Uma delegação do RS viajou para SP.
Mateus Bandeira, candidato do Novo ao Piratini, foi escalado para falar durante a convenção.
14 comentários:
Outro banqueiro que nem o Meireles? Vade retro!!!
É o Novo velho!!!
Partido Novo com ideias testadas e consolidadas pelo tempo.
CaminCaminho para o liberalismo econômico. Precisamos no Brasil que mais candidato deste espectro apareça pra ir desintoxicdesmistificando a mente dos brasibrasileiras do atraso representado pelo esquerdismo.
O que importa é ser ficha limpa e não ter o rabo preso ! O NOVO é o partido dos fichas limpas !
O NOVO é o único partido com posição transparente pelo liberalismo econômico ! Menos impostos e mais liberdades individuais.
O resto, é aquilo que você já sabe ...
Esse é o meu candidato.....Vamos de NOVO....
Se não for bandido como os demais,voto sim.
Isso imbecil, melhor um metalurgico ladrão, safado e canalha que deixou o país quebrado.
É por gente como você que estamos na merda.
Os ratos estão abandonado o barco (PSDB).
Para os cidadãos das 15:55 e o das 17:29 viciados em Fake news, antes de abrirem a boca e principalmente votarem dêm uma pesquisada no candidato. Eu acreditava em histórias da carochinha quando era piá em Cacequi.
O Sr. Gustavo Franco foi indiciado pela CPI do BANESTADO.
ENTENDA O ESCÂNDALO DO BANESTADO
O que é: maior caso de evasão de divisas do Brasil.
Quanto: 128 bilhões de dólares. Quase 420 bilhões de reais ao câmbio atual.
Quando: 1996 a 2003.
Onde: epicentro em Foz do Iguaçu (PR), com raio de ação em todo Brasil, Nova Iorque e Bahamas.
Origem do nome: o caso foi descoberto na agência do Banestado, em Foz do Iguaçu.
Investigados: 3 mil pessoas, empreiteiras, mídia, bancos e casas de câmbio.
Condenados: 26 laranjas, nenhum político ou empresário poderoso.
Em 2003 a CPI do BANESTADO, na qual o objetivo era investigar as transferências ilegais de dinheiro para os EUA e paraísos fiscais através das contas CC5, estes desvios chegariam a US$ 128 bilhões. Entre os indiciados “famosos” apareciam: Gustavo Franco (presidente do Banco Central no governo de Fernando Henrique Cardoso), o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e o dono das Casas Bahia (maior rede varejista do Brasil), Samuel Klein. Por sua vez. O PSDB queria apresentar uma "outra versão da CPI" na qual, por exemplo, as acusações contra Gustavo Franco apareceriam de forma "mais branda".
Com a quebra de sigilo em massa determinada pela Justiça, diversos inquéritos foram abertos em todo o país, mas nunca houve a condenação definitiva de um político importante ou de representantes de grandes grupos econômicos. Empresas citadas conseguiram negociar com a Receita Federal o pagamento dos impostos devidos e assim encerrar os processos contra elas
Gustavo Franco foi demitido do Banco Central em 1999 por incompetência. Depois de manter artificialmente elevada, desde o Plano Real, a taxa de câmbio – para combater a inflação à custa do sistema produtivo interno -, mergulhou o País numa crise de balanço de pagamentos de proporções gigantescas, e que nos levaria de cócoras ao FMI. Pouco antes de ser demitido teve a ousadia de dobrar a taxa básica de juros para, supostamente, evitar as consequências maiores da crise que ele própria havia produzido- o que pareceu um excesso mesmo para Fernando Henrique Cardoso.
Isso ai. Nos dedos deste idiota.
Bah, a foto anexada ao texto não é do Gustavo Franco, nem aqui nem na China. KKKKK
Já tem até tiete.
O Partido Novo está fazendo um trabalho de base muito bom. Quem quiser se filiar deve compartilhar as ideias liberais e contribui mensalmente, pois o Novo é o único partido que NÃO utiliza verbas partidárias públicas.
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