O IBC-Br, uma espécie de medição mensal que o Banco Central produz sobre o PIB, apresentou queda de 0,91%
na passagem de julho para agosto, descontada a sazonalidade, conforme divulgado
há pouco pelo Banco Central.
O resultado ficou em linha com a projeção de retração de 1,6% (número revisado com os dados do setor de serviços
divulgados ontem) e abaixo do declínio de 0,9% esperado pelo mercado.
O recuo
refletiu, majoritariamente, a forte contração de 3,8% da produção industrial no
período.
Na comparação inter-anual, houve
queda de 2,72%, fazendo com que o indicador acumule contração de 5,48% nos
últimos doze meses.
Esse desempenho negativo em agosto nos leva a projetar uma
queda de 0,8% na margem do PIB do terceiro trimestre.
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