Esta crise econômica européia parece fornecer farta munição para os inimigos do parlamentarismo, segundo se depreende da leitura do ensaio do sociólogo Alberto Carlos Almeida, publicado na edição deste final de semana no Caderno Eu do jornal Valor.
. Um gráfico esclarecedor demonstra que o déficit público cresceu enormemente nos países de regime parlamentarista. Vale a pena examinar.
CLIQUE AQUI para ler todo o pequeno ensaio.
2 comentários:
Meu caro Políbio: Infelizmente, não consegui abrir o link para o ensaio. Bom jornalista que és,a ideia-mãe do ensaio deve ser esta mesma. Nunca havia escutado qualquer palavra do e sobre o autor anteriormente, mas aposto, sem medo de perder, que deve ser da cepa comunossocialista. Com monótona previsibilidade, em face dos desastres que sua ideologia causa, correm a livrar-lhe a cara. Na superfície, cientistas, logo abaixo da pele estão sacerdotes frenética e ferrenhamente agarrados às suas crenças de juventude, às farras de centro acadêmico e aos sonhos onipotentes infantis -"Se eu fosse o rei!...".
Ora, é público, notório, evidente, quase axiomático, que a crise foi causada pelas políticas social-democratas que, se a um passo, inibem a produção e o emprego por impostos altos e crescentes, por outro aumentam as despesas dos governos, que sequer produzem um alfinete, com direitos artificiais concedidos ao arrepio das regras morais tradicionais e, mesmo, ao mais elementar bom-senso.
O socialismo é o culpado. O regime parlamentar (de que não sou admirador, em absoluto)é apenas o sofá-da-sala-da-casa-do-traído da vez.
Ricardo, ok ! Os governos acharam mais fácil taxar e distribuir do que criar empregos. Conheci bem a Espanha, p.ex., nesses últimos anos, era só bolsa, auxílio, subsídios, deu no que deu ! Era melhor receber auxílios por lá que trabalhar, bem, um dia a casa cai, caiu !
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