A Lava Jato está
no rastro de Luiz Carlos Rocha Gaspar, que poderia ser o elo das supostas
contas secretas de José Dirceu e Lula na Espanha.
É o que diz O Antagonista.
Em Valência, Gaspar se associou ao empresário
espanhol Palmiro José Soriano Frasquet, que atua na área de energias
renováveis.
15 comentários:
O problema é achar dinheiro do Pmdbosta e do PSDBOSTA....
Esta corja inundou de excrementos o mundo inteiro???
VALENCIA, terra de mafiosos espanhóis! Tua terra PTRALHA das 09:03!
Agora chegou a hora do inventário entre a bandidagem! Dirceu perdendo o dinheiro que roubou vai apelar para o patrãozinho Lula e para a companhêra
Dilma para tirarem do deles para restituir as perdas do Dirceu. Vai ser um tal de emissário para lá e emissário para cá levando recadinhos das partes interessadas. O reflexo destas perdas do Dirceu vai ocorrer com as "remunerações" das enormes equipes de advogados dos gatunos. Ladrão pagando milhões´roubados a equipes de advogados é bem a cara da cúmplice, imunda e corrupta justiça brasileira com a bandidagem.
Esta investigação já tinha iniciado e depois por 'algum' motivo tinha sido deixada de lado.
Esperamos que agora vá em frente.
Vai ver estão por traz até da tentativa de separação da Catalunha da Espanha, precisam urgentemente de um país para chamar de 'seu'.
De novo? Ainda não tinham ido? E o caso Tecla Duram, vão investigar?
Os do PMDB estão por aí, só a justiça não faz nada, os do PSDB é mais difícil, pois agem tipo os do PT, são profissionais.
Só não enxerga quem não quer, ou é dependente desses caras.
É GRANA QUE NAO ACABA MAIS QUE ESSA CORJA COMUNA TAVA FINANCIANDO COM O CHAVEZ O PARTIDO TEOTKISTA PODEMOS DA ESPANHA.
Estes vermelhinhos tem dinheiro espalhado pelo mundo todo! Acho que nem eles sabem o montante de toda roubalheira.
Tá, mas vai atras? Tem provas ou é só para gastar mais dinheiro do contribuinte? E das contas comprovadas de serra na suiça a justiça foi atras até agora?
Se lula tivesse conta na Espanha ou em qqr pais do exterior, depois de ser caçado 24 hs por dia pela lava jato, sector curitiba, obvio que já teriam encontrado alguma coisa.
Nomes dos bancos e números das contas de Serra na Suíça são entregues por delator:
15 abr 2017 - DCM
Ao contrário de que se imaginava, os pagamentos feitos na Suíça a José Serra, na conta do tesoureiro Ronaldo Cezar Coelho, não diziam respeito a doações eleitoras.
Eram propina mesmo, em razão do pagamento pelo governo de São Paulo de R$ 191,6 milhões à empreiteira, referentes a uma suposta dívida que poderia ser contestada na Justiça.
“Segundo Carlos Armando Paschoal, conhecido como CAP, os intermediários dos pagamentos a Serra foram duas pessoas próximas ao tucano: primeiro Márcio Fortes, ex-tesoureiro do PSDB, que recebia em reais no Brasil, e depois o empresário Ronaldo Cezar Coelho, que utilizou contas na Suíça”, informa o jornalista Reynaldo Turollo Júnior.
“Os pagamentos aconteceram, ainda segundo o delator e os papéis apresentados, entre 2009 e 2010, em troca de o governo de São Paulo ter pago a uma das empresas do grupo Odebrecht R$ 191,6 milhões que haviam ficado pendentes de obra na rodovia Governador Carvalho Pinto. O débito do Estado com a Odebrecht já vinha se arrastando na Justiça havia cerca de oito anos, ainda segundo o delator, e poderia ter continuado sub judice, mas o governo paulista fez acordo com a empreiteira em troca dos repasses para o PSDB”, diz ainda a reportagem.
Antes dessa delação, o PSDB sustentava que o pagamento de R$ 23 milhões na Suíça dizia respeito a doações eleitorais. Agora, sabe-se que foi propina. No entanto, como o Poder Judiciário não tomou qualquer providência a respeito até hoje, Ronaldo Cezar Coelho teve até a oportunidade de aderir ao programa de repatriar os recursos ilícitos. (...)
Governo Temer dificulta investigação internacional contra Serra:
24/09/2017
Jornal GGN - O G1 divulgou neste sábado (23) uma reportagem informando que Rodrigo Janot queixou-se que o governo Temer tem dificultado a criação de uma força-tarefa internacional para investigar José Serra (PSDB).
Segundo o portal, em 15 de fevereiro deste ano, Janot encontrou-se com Michel Temer e pediu o encaminhamento de uma cooperação internacional para apurar pagamentos irregulares à campanha do político na Espanha. Uma semana depois, em 22 de fevereiro, Serra pediu demissão do cargo de ministro das Relações Exteriores. À época, ele alegou "problemas de saúde".
De acordo com a matéria, Janot disse a Temer que, no cargo de ministro, Serra teria condições de intervir na intestigação.
"O episódio, desconhecido até então, foi narrado em tom de indignação pelo próprio Janot no mês passado, durante uma reunião de trabalho com procuradores-gerais sul-americanos em Brasília", diz o G1.
"Na ocasião, Janot desabafou sobre como o governo brasileiro, segundo ele, vinha dificultando a liberação de equipes conjuntas de investigação."
O G1 obteve o áudio em que Janot relata que, sob Temer, o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional do Ministério da Justiça passou a cuidar dos pedidos de cooperação internacional com o objetivo de "criar embaraços" a investigações.
“Houve a criação, no âmbito do Ministério da Justiça, de órgão chamado DRCI [Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional], que originalmente não tinha essa vocação, que depois absorveu a matéria de formação de equipes conjuntas. Depois, ao longo do tempo, se viu que o objetivo foi exatamente esse: de criar embaraços na formação dessas equipes conjuntas, de um lado, e, de outro, ter acesso às provas sigilosas que muitas vezes envolvem pessoas do próprio Executivo”, disse Janot (leia ao final desta reportagem o que diz o DRCI)", diz trecho da gravação.
A INVESTIGAÇÃO
Janot contou que a Espanha identificou uma empresa que transferia dinheiro para campanhas de políticos brasileiros e recebia suborno quando contratada no Brasil. O nome da empresa não foi revelado pelo portal. Mas, de acordo com a reportagem, os espanhóis já haviam identificado inclusive o caminho do dinheiro e o pagamento do suborno.
"O problema, disse à época, era que a tramitação do assunto no governo passaria por um dos suspeitos: o próprio Serra, então ministro das Relações Exteriores. Segundo Janot, caberia a ele, como chanceler, produzir o texto que formalizaria a equipe de investigação conjunta."
"Eu, naquela época, eu ainda não tinha uma ação penal contra o presidente nem investigação. Fui ao presidente da República e disse: ‘Presidente, como é que nós vamos montar uma equipe conjunta cujo objeto é investigar o chanceler se esse ato deve ser feito pelo chanceler?’ Depois que o DRCI libera a parte técnica, ele é feito pelo chanceler’”, contou Janot, narrando sua conversa com Temer.
Coxinha acéfalo..vtnc...
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