Desta vez o governo não terá nenhuma aborteira na secretaria de Políticas para Mulheres, porque a ex-deputada federal Fátima Pelaes (PMDB-AP) foi apresentada
nesta terça-feira como a nova gestora e já avisou que é contra o aborto em qualquer circunstância.
Evangélica, a ex-parlamentar não concorda com a descriminalização do aborto e
contesta até sua autorização em casos de estupro, prevista em lei no Brasil
desde 1984.
Socióloga e deputada federal por 20 anos, de 1991 a 2011,
Pelaes não levanta "bandeiras contrárias aos valores bíblicos", como
o aborto e a constituição livre de família.
A ex-deputada, presidente do núcleo feminino do PMDB, foi
escolhida pelo presidente em exercício, Michel Temer, após sugestão da bancada
feminina da Câmara. Na gestão de Dilma Rousseff, a secretaria tinha status de
ministério, mas atualmente está subordinada ao Ministério da Justiça e
Cidadania.
8 comentários:
Parabéns! Agora o lema é "mãos à obra" e provar para as feminazes que muito mais benefício para a mulher é fazer com que ela supere o trauma do estupro, e não matando uma pessoa!
Patéticos esses crentolas retardados. Então a mulher é obrigada a parir o filho do estuprador? E no casa de gravidez de risco, ela deverá arriscar a própria vida (e a do bebê) em nome de idiotices religiosas?
Editor, por favor indique qual é a lei brasileira que autoriza o aborto em caso de estupro. Não existe tal lei. Se o Sr. se refere ao artigo do Código Penal, está enganado, pois este artigo apenas diz "NÃO SERÁ PUNIDO O ABORTO EM CASO DE ESTUPRO" o que é totalmente diferente do que dizer que o aborto é permitido. O aborto continua a ser crime, mas não será punido. Consulte qualquer jurísta que você verá a diferença. O aborto não é permitido em nenhum caso. Se a ausência de pena é autorização para praticar o aborto, então o crime de roubo do filho contra pai e mãe também é permitido, pois a lei não aplica pena neste caso. Se não aplica pena, é permitido roubar de pai ou mãe??
Fala isso pq tu não é mulher e nem foi estuprado, né moises? No dos outros é fácil.
Quanto ao estupro é mais do que sabido que a mulher que sofreu o estupro é tratada fisicamente durante as primeiras 24 horas e tomado uma bateria de remédios contra uma serie de doenças e evitar gravidez indesejadas, portanto não pode se falar em aborto.Depois essa mulher é ou deve ter acompanhamento psicológico .Acho que essa senhora fará um bom trabalho.
É triste em relação ao estupro. Mas, se pelo descuido engravidar, que deixe nascer. Sou contra o aborto.
sou contra o aborto, mas em caso de estupro comprovado, vamos ter um pouco de bom senso...
óbvio que mulher alguma merece ser obrigada a gerar um filho que não desejou, ou pior, concebido à força...
Retrocesso na questão do aborto, deveria é ser legalizado visando acabar com as clinicas clandestinas e, assim, evitar mortes de mulheres pelas complicações oriundas de abortos realizados em clinicas clandestinas e sem nenhum preparo para tal situação.
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